terça-feira, 30 de setembro de 2014

S. Jerônimo, PresbDr, memória



S. Jerônimo, presbítero, cardeal, Doutor da Igreja, séc. IV

Nasceu em Estridon (Dalmácia) cerca do ano 340. Estudou em Roma e aí foi baptizado. Tendo abraçado a vida ascética, partiu para o Oriente e foi ordenado sacerdote. Regressou a Roma e foi secretário do papa Dâmaso. Nesta época começou a revisão das traduções latinas da Sagrada Escritura e promoveu a vida monástica. Mais tarde estabeleceu-se em Belém, onde continuou a tomar parte muito ativa nos problemas e necessidades da Igreja. Escreveu muitas obras, principalmente comentários à Sagrada Escritura. Morreu em Belém no ano 420.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

S. Miguel, S. Gabriel e S. Rafael Arcanjos, festa



Neste dia a Igreja universal celebra a festa dos arcanjos São Miguel, São Gabriel e São Rafael. 

São Miguel

"Miguel" que significa: "Quem como Deus?" é o defensor do Povo de Deus no tempo de angústia. É o padroeiro da Igreja universal e aquele que acompanha as almas dos mortos até o céu.

São Gabriel

"Gabriel" - que significa "Deus é forte" ou "aquele que está na presença de Deus" - aparece no assim chamado evangelho da infância como mensageiro da Boa Nova do Reino de Deus, que já está presente na pessoa de Jesus de Nazaré, nascido de Maria. 

É ele quem anuncia o nascimento de João Batista e de Jesus. Anuncia, portanto, o surgimento de uma nova era, um tempo de esperança e de salvação para todos os homens. É ele quem, pela primeira vez, profere aquelas palavras que todas as gerações hão-de repetir para saudar e louvar a Virgem de Nazaré: "Ave, cheia de graça. O Senhor é convosco". 
São Rafael, arcanjo

São Rafael

"Rafael"- que quer dizer "medicina dos deuses" ou "Deus cura" - foi o companheiro de viagem de Tobias. É o anjo benfazejo que acompanha o jovem Tobias desde Nínive até à Média; quem o defende dos perigos e patrocina o seu casamento com Sara. É ele quem tira da cegueira o velho Tobias. É aquele que cura, que expulsa os demônios. São Rafael é o companheiro de viagem do homem, seu guia e seu protetor nas adversidades.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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Papa convida a rezar pelo Sínodo sobre a família



As palavras do pontífice antes de rezar o Angelus

Por Redação
ROMA, 28 de Setembro de 2014 (Zenit.org) - No final da Santa Missa por ocasião do encontro com os idosos e avós, celebrada no Sagrado da Basílica de São Pedro, Francisco pediu aos féis para rezarem pelo Sínodo. Apresentamos as palavras pronunciadas pelo Pontífice antes de rezar o Angelus. 
Antes de concluir esta celebração, desejo saudar todos os peregrinos, especialmente vocês idosos, vindos de tantos países. Obrigado de coração!
Dirijo uma cordial saudação aos participantes do congresso-peregrinação “Cantar a fé”, promovida em ocasião do trigésimo aniversário do coro das dioceses de Roma. Obrigado pela vossa presença e obrigado por terem animado com o canto esta celebração. Continuem a desenvolver com alegria e generosidade o serviço litúrgico nas vossas comunidades!
Ontem, em Madri, foi proclamado beato o Bispo Álvaro del Portillo; o seu exemplar testemunho cristão e sacerdotal possa suscitar em muitos o desejo de aderir sempre mais a Cristo e ao Evangelho.
No próximo domingo terá início a Assembleia Sinodal sobre o tema da família. Está aqui presente o responsável principal, o Cardeal Baldisseri: rezem por ele. Convido todos, indivíduos e comunidades, a rezar por este importante evento e confio esta intenção à intercessão de Maria Salus Populi Romani.
Agora rezemos juntos o Angelus. Com esta oração, invoquemos a proteção de Maria para os idosos do mundo inteiro, de modo particular por aqueles que vivem situações de maior dificuldade.
(Tradução: Canção Nova)

Fonte: Zenit.org

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domingo, 28 de setembro de 2014

S. Lourenço Ruiz e Comps. Mts, MFac



S. Lourenço Ruiz e companheiros, mártires, ++1633-37

No século XVII (1633-1637), na cidade de Nagasaki, do Japão, derramaram o seu sangue por amor de Cristo dezasseis mártires: Lourenço Ruiz e seus Companheiros. Este grupo de mártires, da Ordem de São Domingos ou a ela associados, é constituído por nove presbíteros, dois religiosos, duas virgens e três leigos, entre os quais se conta Lourenço Ruiz, chefe de família, natural das Filipinas.

Todos eles, em tempos e circunstâncias diversas, dilataram a fé cristã nas Filipinas, na Formosa e no Japão, manifestando de modo admirável a universalidade da religião cristã e, como invencíveis missionários, espalharam a semente da futura cristandade com o exemplo da sua vida e da sua morte. Foram canonizados por João Paulo II a 18 de Outubro de 1987.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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S. Venceslau Mt, MFac



S. Venceslau, rei da Boêmia, mártir, +935

Nasceu na Boêmia, cerca do ano 907; de uma sua tia paterna recebeu uma sólida formação cristã e assumiu o governo do seu ducado por volta de 925. Suportou muitas dificuldades no governo e formação cristã de seus súbditos. Traído por seu irmão Boleslau, foi morto por uns sicários no ano 935. Em breve foi venerado como mártir e escolhido pela Boêmia como seu patrono principal.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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Beato Luís Tezza Presb, memória



26 de setembro - Bem-aventurado Luís Tezza, presbítero e fundador

Luís Tezza nasceu em 1º de novembro de 1841, na cidade de Conegliano, na Itália. Sua família era muito religiosa e gozava de boa situação financeira. Seus pais chamavam-se Augusto e Catarina Nedwiedt. Seu pai era médico e sua mãe era uma santa mulher, ocupada com os cuidados de casa. Devido questões de trabalho de Augusto, a família muda-se para Veneza, e Tezza foi exercer medicina no hospital São João e São Paulo de Veneza. Passado um ano e meio, Augusto novamente é transferido. Dessa vez para um município de Veneza, para onde levou sua família.

O pequeno Luís amava e admirava muito seu pai Augusto, pois era um homem muito bom. No exercício de sua profissão, Augusto foi capaz de curar e confortar a muitas pessoas doentes. O exemplo dele mais tarde refletiu na vida de seu filho. Quando Luís tinha oito anos de idade, seu pai faleceu, no dia 11 de janeiro de 1850. Com a morte de Augusto, o pequeno Luís e sua mãe retornam para a cidade natal, Conegliano, permanecendo juntos dos parentes e familiares.

Ali o jovem Luís começou os estudos fundamentais. Em certa ocasião, ainda bem jovenzinho, ele escreveu ao Padre Luís Artini, camiliano, superior da Casa Santa Maria del Paradiso, em Verona. O jovem manifestava o desejo de conhecer o carisma e a espiritualidade camiliana e conversar pessoalmente com o Padre Artini. Na verdade, Luís Tezza buscava discernir sua vocação. No dia 29 de outubro de 1856, Catarina acompanha seu filho à comunidade de Santa Maria del Paradiso. Ali iniciava sua formação religiosa, sob a orientação do Padre Artini.

Uma vez separada de Luís, sentindo-se muito sozinha, Catarina, no dia 31 do mesmo mês, ingressou no mosteiro da Visitação. Renunciou a todos os bens, doando-os aos pobres e ao Instituto que a acolhera. No dia 21 de agosto de 1857, Catarina recebeu o hábito das Monjas da Visitação do Mosteiro de Pádua, cerimônia na qual o religioso camiliano Luís Tezza estava presente. Sua mãe morreu no dia 2 de agosto de 1880.  

Quando contava com 18 anos de idade, Luís emitiu a profissão Religiosa perpétua, em 8 de dezembro de 1858, aos 23 anos. No dia 21 de maio de 1864, foi ordenado presbítero. Padre Luís Tezza muito jovial, inteligente e bondoso inicia seu apostolado. Desempenhou serviços difíceis e delicados: Mestre de noviços, Superior Provincial, Vigário Geral etc.

Em 1866, padre Tezza viveu momentos complicados com a lei de supressão das Ordens e Congregações Religiosas. Ele sempre alimentou o afã pelas missões. Teve convite para um projeto de missões, por meio do missionário Daniel Comboni, hoje Bem-aventurado. Por obediência aos seus superiores, recusou o convite. Após essa recusa, ele foi mandado para Roma e nomeado Vice Mestre de Noviços, em 1869. Um ano depois foi nomeado Vice Provincial da Província Francesa.

Depois de três anos depois, voltou para Roma e com ele, vários religiosos e noviços. Saíram expulsos da França. Todos foram acolhidos em Verona. Padre Tezza retorna à França em 19 de abril de 1881, onde ocupou a função de Superior de Lille e, em 1885, foi feito Superior Provincial. Após quatro anos, em 1889, durante a celebração do 36º Capítulo Geral da Ordem, foi eleito Consultor Geral. Nessa época já pensava em formar uma Congregação feminina, sob o espírito de São Camilo.

No mês de dezembro de 1891, Padre Luís Tezza foi assessorar um retiro espiritual no convento das Irmãs de Nossa Senhora do Cenáculo. Dentre as participantes estava a jovem Judite, mais tarde, Madre Josefina Vannini.

Com a autorização do Cardeal Vigário, no dia 2 de fevereiro de 1892, na Capela da Casa Geral dos Camilianos, em Roma, o Padre João Mattis, Superior Geral, conferiu à Judite e duas companheiras o escapulário e a cruz vermelha de São Camilo. Toda a cerimônia foi assistida e apoiada profundamente pelo Padre Tezza. Aquele momento foi o marco de um sonho, ele via nascer a Congregação Filhas de São Camilo.

No dia 26 de abril de 1900, o Padre Tezza e o Padre Ângelo Ferroni foram enviados à Comunidade de Lima, Peru. Chegaram no dia 19 de junho do mesmo ano. Com alguns anos  de atividade em Lima, os Padres Tezza e Ferroni deveriam regressar a Roma. Mas atendendo ao pedido do Núncio de Lima, Padre Tezza permanece e Padre Ferroni voltou à Roma. Padre Luís Tezza foi nomeado pela Autoridade Eclesiástica de Lima confessor do Seminário Central da Arquidiocese e de muitos outros, como também atendeu várias Ordens de vida contemplativa.

Depois de uma vida toda entregue ao serviço da caridade para com os doentes e necessitados, no dia 26 de setembro de 1923, em Lima, na Casa de Santa Maria da Boa Morte, Padre Luís Tezza faleceu. A cidade de Lima ficou consternada pela grande perda que o santo de Lima causava. Ficou conhecido como “Apóstolo de Lima”. No dia 28 de novembro de 1947, seu corpo foi exumado e levado para Buenos Aires. Seus restos mortais foram colocados na Capela da Casa Provincial das Filhas de São Camilo, no dia 20 de fevereiro de 1948.

O Padre Luís Tezza foi proclamado Bem-aventurado no dia 4 de novembro de 2001, por sua Santidade o Papa João Paulo II. 

 [Pe. Gilmar Antônio Aguiar, M.I.]

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sábado, 27 de setembro de 2014

Jesus só pode ser entendido se formos Cireneus



Durante a missa em Santa Marta, o Papa Francisco recordou que o verdadeiro seguimento de Cristo passa pela Cruz

Por Luca Marcolivio
ROMA, 26 de Setembro de 2014 (Zenit.org) - A figura evangélica do Cireneu (cf Lc 23,26) foi o ponto central da reflexão do Papa Francisco durante a missa em Santa Marta. Carregar a Cruz com Cristo, explicou o Pontífice no momento da homilia, significa pertencer a Ele e levar uma vida "verdadeira" e não "boa" apenas na aparência.
Em seguida, o Santo Padre refletiu sobre o Evangelho de hoje, focando a verdadeira identidade de Jesus (cf Lc 9,18-22). O Mestre explica aos Doze, o seu destino: o processo dos escribas e sacerdotes, a tortura, a morte e a ressurreição. Os Apóstolos, no entanto, começando por Pedro, não entendem, ou melhor, rejeitam essa perspectiva de salvação pavimentada pelo sofrimento.
Cristo utiliza essa "pedagogia" para preparar os corações dos discípulos, os corações das pessoas, para que compreendam este mistério de Deus. Em resumo, o Papa explicou: "Não podemos entender Jesus Cristo Redentor, sem a cruz." Você pode pensar em um "grande profeta" ou um "santo", mas se excluirmos a Cruz não é possível compreender a natureza do Redentor.
E os discípulos não estavam realmente "preparados para compreendê-lo", porque eles não entenderam as "profecias", nem mesmo que era Ele o '"Cordeiro" destinado ao sacrifício.
Somente após a morte, a identidade de Jesus foi revelada em sua plenitude, como evidenciado pelas palavras do centurião presente na crucificação: "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus" (Mc 15,24-39).
Aos poucos, Cristo abre o caminho para a compreensão e "prepara-nos para acompanhá-lo com as nossas cruzes em seu caminho para a redenção", como Ele fez com o Cireneu.
Em outras palavras, Ele "nos prepara para sermos Cireneus, para ajuda-lo a carregar a cruz", sem a qual nunca poderemos realmente levar uma "vida cristã".
A nossa "identidade cristã" deve ser "preservada" e isso não é um "mérito", mas um "caminho da perfeição"; é "pura graça", concluiu o Santo Padre. 

Fonte: Zenit.org

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S. Vicente de Paulo, Pb, memória



S. Vicente de Paulo, presbítero, fundador, +1660

Nascido em Pouy, Dax, França em 24 de Abril de 1581. 

Em 1600 é nomeado capelão da Rainha Margarida de Valois; dois anos mais tarde, é pároco de Clichy e, no ano seguinte, perceptor na célebre família "De Gondi". 

1617 é o ano determinante da vida de S. Vicente: decide consagrar a sua vida ao serviço dos Pobres. 

Em 1625 funda a Congregação da Missão para evangelizar o povo do campo, mas também para a formação do Clero.

Em 1633, com Luisa Marillac, funda a Filhas da Caridade.

S. Vicente foi "um plasmador de consciências, um sedutor de almas, um anunciador e um profeta da Caridade de Cristo, um verdadeiro homem de Deus".

Morreu em 27 de Setembro de 1660, mas o seu espírito continua vivo nas suas obras. 

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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Patronos dos Catequistas e dos Químicos

Brasil tem patronos dos Catequistas e dos Químicos


A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos da Santa Sé confirmou São José de Anchieta como patrono dos catequistas do Brasil e o beato Francisco de Paula Castelló i Aleu como  patrono dos profissionais Químicos do Brasil. A decisão foi tomada atendendo ao pedido do arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, feito em julho de 2013.

Dom Damasceno alegou em sua solicitação a “veneração fervorosa e contínua” dada pelo clero e dioceses do país ao santo que “se dedicou ao ensino e à transmissão da catequese no território brasileiro” e ao bem-aventurado “que não hesitou doar a sua vida totalmente a Cristo”.

São José de Anchieta

Canonizado pelo papa Francisco, no dia 03 de abril de 2014, o chamado Apóstolo do Brasil é considerado pelo presidente da CNBB um modelo evangelizador e missionário. “Nos ensinou que o Evangelho, ao ser anunciado, deve ser inculturado, levando em conta a cultura das pessoas ao qual se destina”, disse dom Damasceno na ocasião da canonização.

Natural de Tenerife, nas Ilhas de Canárias, na Espanha, Anchieta nasceu no dia 19 de março de 1534 e chegou ao Brasil em 1553. Foi responsável pela criação do colégio de Piratininga no dia 25 de janeiro de 1554, que deu origem à cidade de São Paulo.

No decorrer de sua vida, o santo passou por lugares como São Paulo, Espírito Santo e Bahia propagando os ensinamentos do Evangelho. Faleceu na cidade de Reritiba (atual Anchieta, no Estado do Espírito Santo), em 9 de junho de 1597.

Beato Francisco de Paula Castelló i Aleu

Divulgação - http://www.franciscocastello.com.br/
Francês da cidade de Alicante, o beato nasceu em 19 de abril de 1914. Considerado mártir, Francisco Castelló foi condenado à morte por não negar sua fé católica. Em 1936, diante de um Tribunal Popular, respondia às perguntas dizendo com firmeza: “Sim, sou católico”. A relação com os químicos surge de sua formação em Química pela Universidade de Oviedo, no Principado de Astúrias, na Espanha.

Francisco de Paula Castelló i Aleu atuou em sua vida religiosa com pobres e trabalhadores. Faltando algumas horas para ser fuzilado, o beato escreveu uma carta a um amigo, padre Galán, entregando o seu “pobre testamento intelectual”, no qual havia um projeto de “compressor de amoníaco”.

São João Paulo II foi o responsável pela sua beatificação, em 11 de março de 2001. Em sua homilia, ressaltou o testemunho de mártir. “Ofereceu a sua juventude em sacrifício de amor a Deus e aos irmãos”, disse João Paulo II.

Fonte: Site oficial da CNBB.

SAV - Equipe

Ss. Cosme e Damião Mts, MFac



S. Cosme e S. Damião, médicos, mártires, +303

São Cosme e São Damião sofreram martírio em Ciro (na Síria), provavelmente durante a perseguição de Diocleciano, nos inícios do século IV. A data de 27 de Setembro corresponde provavelmente à dedicação da basílica que o papa Félix IV mandou construir em honra deles no Foro Romano; e é ainda meta mais de turistas que de devotos, pelo esplêndido mosaico que lhe decora a ábside. Sabemos que os dois irmãos curavam "todas as enfermidades, não só das pessoas, mas também dos animais", fazendo tudo gratuitamente. Em grego são chamados de "anargiros", isto é, sem dinheiro.

Os dois irmãos foram colocados no paredão para que quatro soldados os atravessassem com setas, mas "os dardos voltavam para trás e feriam a muitos, porém os santos nada sofriam ". Foram obrigados a recorrer à espada para a decapitação, honra reservada só aos cidadãos romanos e somente assim os dois mártires, juntamente com outros três irmãos, puderam prestar seu testemunho a Cristo.

Seus restos mortais, segundo consta, encontram-se em Ciro na Síria, repousando numa basílica a eles consagrada. Da Síria o seu culto alcançou Roma e dali se espalhou por toda a Igreja do Ocidente.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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terça-feira, 23 de setembro de 2014

S. Pio de Petrelcina Presb, memória



São Pio de Petrelcina (Padre Pio), presbítero, +1968

Nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em Pietrelcina, na arquidiocese de Benevento, filho de Grazio Forgione e de Maria Giuseppa de Nunzio. Foi baptizado no dia seguinte, recebendo o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos.

Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficou a chamar-se Frei Pio. Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916, foi mandado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte.

Desde a juventude, a sua saúde não foi muito brilhante e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. A irmã morte levou-o, preparado e sereno, no dia 23 de Setembro de 1968; tinha ele 81 anos de idade. O seu funeral caracterizou-se por uma afluência absolutamente extraordinária de gente.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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domingo, 21 de setembro de 2014

São Mateus, Apóstolo



S. Mateus, apóstolo e evangelista

Trata-se de um dos apóstolos, homem decidido e generoso desde o primeiro momento da sua vocação. É também evangelista - o primeiro que, por inspiração divina, pôs por escrito a mensagem messiânica de Jesus. 

Foi Judeu. Exercia as funções de cobrador de direitos de portagem, ao serviço de Herodes Antipas. Um dia, Jesus saía de Cafarnaum em direcção ao Lago, olhou para ele com atenção e disse-lhe: "Mateus, segue-me". E Mateus seguiu-o e foi generoso ao seguir o chamamento e agradecido ao mesmo tempo. Acompanhou sempre o Salvador. Foi testemunha da Ressurreição, assistiu à Ascensão e recebeu o Espírito Santo no dia de Pentecostes. 

A glória principal de S. Mateus é o seu Evangelho, escrito primeiro em aramaico e traduzido pouco depois para o grego.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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sábado, 20 de setembro de 2014

Ss. André Kim Taegon Presb, Paulo Chong Hasang e Comps. Mts, memória



Santos André Kim Taegón, presbítero, Paulo Chóng Hasang e companheiros, mártires, +1846

No início do século XVII, por iniciativa de alguns leigos, entrou pela primeira vez a fé cristã na Coreia. Assim se formou uma comunidade forte e fervorosa, sem pastores, quase só conduzida por leigos, até ao ano 1836, durante o qual chegaram os primeiros missionários, vindos de França, que entraram furtivamente na região. Nas perseguições dos anos 1839, 1846 e 1866, surgiram desta comunidade 103 santos mártires, entre os quais se distinguem o primeiro presbítero e ardente pastor de almas André Kim Taegon e o insigne apóstolo leigo Paulo Chong Hasang. Os outros são quase todos leigos, homens e mulheres, casados ou não, anciãos, jovens e crianças, que, suportando o martírio, consagraram com o seu glorioso sangue os florescentes primórdios da Igreja coreana.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Seminário São Camilo Pinhais: Convivência vocacional, 17,18 e 19 de outubro

Seminário São Camilo Pinhais: Convivência vocacional, 17,18 e 19 de outubro: Carta - Convite Saúde e paz irmão em Cristo Jesus! Alegres por caminharmos na presença do Ressuscitado, precisamos abraçar a caus...

S. Januário BMt, MFac



S. Januário, bispo, mártir, +305

Foi bispo de Benevente. Durante a perseguição de Diocleciano, sofreu o martírio juntamente com outros companheiros, em Nápoles, onde é especialmente venerado.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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Por que temos medo da nossa ressurreição?



Meditando sobre a Carta de São Paulo aos Coríntios, o Papa Francisco, em Santa Marta, identifica uma "resistência à identidade cristã"

Por Luca Marcolivio
ROMA, 19 de Setembro de 2014 (Zenit.org) - A ressurreição é a verdadeira realização da vida cristã, mas não é um conceito óbvio, nem fácil de aceitar. Confirmam as pregações de São Paulo, comprometido a fazer uma "correção difícil" sobre esta questão com a comunidade de Corinto (1 Cor 15,12-68).
Durante a homilia desta manhã em Santa Marta, meditando sobre o fundamento da epístola paulina, o Papa Francisco explicou o verdadeiro objeto da controvérsia: os corintos acreditam, sim, na ressurreição de Cristo, mas tinham dúvidas sobre a própria ressurreição: "Eles – disse Francisco – pensavam de outra forma: sim, os mortos são justificados, não irão para o inferno - muito bonito! - mas irão um pouco no cosmos, no ar, ali, a alma diante de Deus, somente a alma”.
Também São Pedro e Santa Maria Madalena tiveram dúvidas; Pedro achava que o corpo do Mestre havia sido "roubado" do Sepulcro. No final, “eles aceitaram a ressurreição porque O viram”.
A ressurreição, portanto, é um "escândalo", em especial, para os sábios e filósofos de Atenas. “Há resistência à transformação, a resistência para que a obra do Espírito que recebemos no Batismo nos transforme até o final, à Ressurreição”, destacou o Papa.
Falando sobre isso, também nós contemporâneos costumamos dizer: "eu quero ir para o Céu, não quero ir para o inferno'. Mas é bem mais difícil dizer: “Eu ressuscitarei como Cristo’”. Conceito “difícil de entender”; é mais fácil – disse o Papa - pensar em um panteísmo cósmico”.
Com a Ressurreição, ele continuou, "nosso corpo será transformado", mas a "resistência à transformação do nosso corpo", revoca "resistência à identidade cristã". Este medo chega a ser maior do que o “pavor do Maligno do Apocalipse, do Anticristo”(...) “da voz do Arcanjo ou do som da tromba”. Mas pavor de nossa ressurreição: “todos seremos transformados. Será o fim de nosso percurso cristão, essa transformação”.
A tentação de não crer na ressurreição dos mortos, continuou o Papa, nasceu nos "primeiros dias da Igreja". Paulo, a fim de consolar e encorajar os tessalonicenses, disse: "No fim, estaremos com Ele". (Cf.Ts 1,14).
A Ressurreição significa "estar com o Senhor [...] com o nosso corpo e nossa alma"; começa aqui, se "caminhamos com o Senhor". Se estivermos habituados a estar com Ele "este pavor da transformação do nosso corpo se afasta", disse Francisco.
O momento da Ressurreição "será como um despertar", onde poderemos ver o Senhor "não espiritualmente", mas “com o meu corpo" e com os “meus olhos transformados".
Por sua vez, a "identidade cristã" não termina com um "triunfo temporal" ou com uma "bela missão", mas "com a Ressurreição de nossos corpos."
Por fim nos "saciarmos com a visão do Senhor". Toda a nossa vida é chamada a estar com o Senhor, para finalmente "depois da voz do arcanjo, depois do som da trombeta, permanecer com o Senhor”, concluiu o Papa Francisco.

Fonte: Zenit.org

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

S. Roberto Belarmino BDr, MFac



S. Roberto Belarmino, bispo, Doutor da Igreja, +1621

Nasceu no ano de 1542 em Montepulciano, na Toscana. Entrou na Companhia de Jesus em Roma e foi ordenado sacerdote. Sustentou célebres disputas em defesa da fé católica e ensinou Teologia no Colégio Romano. Eleito cardeal e nomeado bispo de Cápua, contribuiu com a sua actividade junto das Congregações Romanas para a resolução de numerosos problemas. Morreu em Roma no ano 1621.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Se não transmite esperança, a pregação é vaidade



Em Santa Marta, o Papa deteve-se na diferença entre Jesus, "próximo de seu povo" e os fariseus, que "falava bem", mas estavam longe das pessoas

Por Luca Marcolivio
ROMA, 16 de Setembro de 2014 (Zenit.org) - A pregação é uma coisa, estar perto das pessoas é outra. Mais uma vez o Papa Francisco, do altar da Capela de Santa Marta, alerta sobre a hipocrisia com que muitos vivem a vida de fé.
Durante a homilia desta manhã, o Santo Padre deteve-se na protagonista do Evangelho de hoje (cf. Lc 7,11-17), a viúva de Naim, que perdeu seu único filho. E Jesus realiza o milagre: não só trouxe à vida o jovem, mas também demonstrou proximidade com sua mãe. "Deus – dizem as pessoas- visitou o seu povo". Quando visita traz "algo novo" e "sua presença está especialmente ali”, explicou o Papa.
Jesus não apenas está "próximo do povo", mas é capaz de "entender o coração do seu povo". A "proximidade", disse Francisco, "é o modo de Deus."
O outro modo do Senhor é a "compaixão", a mesma compaixão que "Ele teve quando viu tantas pessoas como ovelhas sem pastor".
Jesus se comove diante dos homens que Ele encontra: diante do túmulo de Lázaro, assim como o pai misericordioso ficou comovido quando viu o retorno do filho pródigo.
O caminho para a proclamação do Evangelho, portanto, é o da "proximidade" e da "compaixão", diferente daquele dos "mestres" e "pregadores da época: os doutores da lei, os escribas, os fariseus", que "falavam bem" e "ensinavam bem a lei", mas estavam "afastados do povo”.
O povo não podia sentir a pregação como uma "graça", porque "faltava proximidade, faltava a compaixão, isto é, sofrer com o povo".
O que distingue Jesus de seus pregadores contemporâneos é a sua capacidade de restituir a vida - como fez com o filho da viúva de Naim – e a "esperança" para seu povo.
Mas quando você prega a Palavra de Deus "brilhantemente", mas sem ser capaz de "semear a esperança", o resultado é apenas a "vaidade".
O milagre realizado por Jesus no Evangelho de hoje, é sinal de uma "visita de Deus a seu povo". E nós mesmos podemos "pedir a graça que o nosso testemunho de cristão seja portador da visita de Deus ao seu povo, isto é, da proximidade que semeia a esperança", concluiu o Papa Francisco.

Fonte: Zenit.org

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S. Cornélio Pp, e S. Cipriano BMts, memória





S. Cornélio, papa, mártir, +253

Cornélio foi ordenado bispo da Igreja de Roma no ano 251. Teve de combater o cisma dos Novacianos e, com a ajuda de S. Cipriano, conseguiu consolidar a sua autoridade. Foi desterrado pelo imperador Gallo e morreu no exílio, perto de Civitavecchia, no ano 253. O seu corpo foi trasladado para Roma e sepultado no cemitério de Calixto.







S. Cipriano, bispo, mártir, +258


Cipriano nasceu em Cartago cerca do ano 210, de uma família pagã. Tendo‑se convertido à fé e ordenado sacerdote, foi eleito bispo daquela cidade no ano 249. Em tempos muito difíceis, governou sabiamente, com suas obras e escritos, a Igreja que lhe foi confiada. Na perseguição de Valeriano, sofreu primeiramente o exílio e depois o martírio no dia 14 de Setembro do ano 258.




Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Nossa Senhora das Dores, memória



Nossa Senhora das Dores, Ofício próprio da memória

A festa de hoje liga-se a uma antiga tradição cristã. Contam que, na Sexta-feira da Paixão, Maria Santíssima voltou a encontrar-se com Jesus, seu filho. Foi um encontro triste e muito doloroso, pois Jesus havia sido açoitado, torturado e exposto à humilhação pública. Coroado de espinhos, Jesus arrastava até ao Calvário a pesada cruz, para aí ser crucificado. Sua Mãe, ao vê-lo tão mal tratado, com a coroa de espinhos, sofre de dor. Perdendo as forças, caiu por terra, vergada pela dor e pelo sofrimento de ver Jesus prestes a morrer suspenso na cruz. Recobrando os sentidos, reuniu todas as suas forças, acompanhou o filho e permaneceu ao pé da Cruz até o fim.
Inicialmente, esta festa foi celebrada com o título de "Nossa Senhora da Piedade" e "Compaixão de Nossa Senhora". Depois, Bento XIII (1724-1730) promulgou a festa com o título de "Nossa Senhora das Dores".
Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egipto (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos, em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus para o Calvário (João 19:12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.).

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe


domingo, 14 de setembro de 2014

Papa Francisco no Angelus: Através da Cruz, a esperança foi restituída



Após a oração mariana, o Pontífice advertiu que a guerra é uma loucura

Por Redação
CIDADE DO VATICANO, 14 de Setembro de 2014 (Zenit.org) - Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Dia 14 de setembro, a Igreja celebra a festa da Exaltação da Santa Cruz. Algumas pessoa não-cristãs podem questionar: por que "exaltar" a Cruz? Podemos dizer que nós não exaltamos uma cruz qualquer ou todas as cruzes: exaltemos a cruz de Jesus, porque nela foi revelado o máximo amor de Deus pela humanidade. Isso é o que nos recorda o Evangelho de João, na liturgia de hoje: "Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho único” (3, 16). O Pai "deu" o Filho para nos salvar, e isso resultou na morte de Jesus e morte na cruz. Por quê? Por que foi necessária a cruz? Por causa da gravidade do mal que nos mantinha escravos. A Cruz de Jesus exprime duas coisas: Todas as forças negativas do mal e toda a suave onipotência da misericórdia de Deus. A cruz parece decretar a falência de Jesus, mas, na realidade, marca a sua vitória. No Calvário, aqueles que o injuriavam, diziam: "Se és o Filho de Deus, desce da cruz" (cf. Mt 27,40). Mas a verdade era o oposto: porque Ele era o Filho de Deus, Jesus estava ali, na cruz, fiel até o fim ao desígnio de amor do Pai. E por esta razão Deus "exaltou" Jesus (Filipenses 2.9), conferindo-lhe uma realeza universal.
E quando olhamos para a Cruz onde Jesus foi pregado, contemplamos o sinal do amor, o amor infinito de Deus por cada um de nós e a raiz da nossa salvação. Daquela Cruz vem a misericórdia de Deus, que abraça o mundo inteiro. Através da Cruz de Cristo, o maligno foi vencido, a morte foi derrotada, nos foi dada a vida, a esperança restituída. Isso é importante: através da Cruz de Cristo, a esperança foi restituída. A Cruz de Jesus é a nossa única e verdadeira esperança! É por isso que a Igreja "exalta" a Santa Cruz, é por isso que nós, cristãos, nos abençoamos com o sinal da cruz. Ou seja, nós não exaltamos as cruzes, mas a Cruz gloriosa de Jesus, um sinal do imenso amor de Deus, sinal da nossa salvação e caminho em direção à Ressurreição. E esta é a nossa esperança.
Enquanto contemplamos e celebramos a Santa Cruz, pensamos com emoção em muitos de nossos irmãos e irmãs que estão sendo perseguidos e mortos por causa da fé em Cristo. Isso acontece, em particular, onde a liberdade religiosa ainda não é garantida ou plenamente realizada. Acontece, porém, mesmo nos países e ambientes em que, em princípio, protegem a liberdade e os direitos humanos, mas que, na prática, os fiéis e especialmente os cristãos, encontram restrições e discriminações. Por isso, hoje, recordamos e rezamos especialmente por eles.
No Calvário, aos pés da cruz, estava a Virgem Maria (cf. Jo 19,25-27). É a Virgem das Dores, que amanhã celebraremos na liturgia. A Ela confio o presente e o futuro da Igreja, para que todos sempre saibamos descobrir e acolher a mensagem de amor e de salvação da Cruz de Jesus. Confio, em particular, os casais que tive a alegria de unir em matrimônio esta manhã, na Basílica de São Pedro.
(Após o Angelus)
Amanhã, na República Centro-africana, terá inicio oficialmente a Missão desejada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para favorecer a pacificação do País e proteger a população civil, que está a sofrer gravemente as consequências do conflito em curso. Enquanto asseguro o empenho e a oração da Igreja católica, encorajo o esforço da Comunidade internacional, que ajuda os centro-africanos de boa vontade. Que a violência ceda, quanto antes, o passo ao dialogo; que as facções opostas ponham de lado os interesses particulares e façam com que cada cidadão seja de que etnia ou religião for, possa colaborar para a edificação do bem comum. Que o Senhor acompanhe este trabalho pela paz!
Ontem visitei em Redipuglia, o cemitério austro- húngaro e o sacrário. Lá rezei pelos mortos devido à guerra. Os números são espantosos: fala-se de cerca de 8 milhões de jovens soldados tombados cerca de 7 milhões de civis. Isto faz compreender quão a guerra seja uma loucura! Uma loucura da qual a humanidade não aprendeu ainda a lição, porque depois dessa guerra, houve uma segunda a nível mundial, e tantas outras estão hoje em curso. Mas quando é que aprendemos, quando é que aprenderemos nós esta lição? Convido todos a olhar para Jesus crucificado para compreender que o ódio e o mal derrotam-se com perdão e o bem, para compreender que a guerra como resposta só faz aumentar o mal e a morte.
E agora saúdo cordialmente todos vós, fiéis de Roma e peregrinos da Itália e de vários países.
Saúdo em particular "Los Amigos de Santa Teresita de Madre y Elisabeth" da Colômbia; os fiéis de Sotto il Monte Giovanni XXIII, Messina, Génova, Collegno e Spoleto, e o coro de jovens de Trebaseleghe (Padova). Saúdo os representantes dos trabalhadores do Grupo IDI e dos membros do Movimento Arco-íris Santa Maria Dores.
Peço-vos, por favor, rezem por mim. Desejo a todos um bom domingo e um bom almoço. Adeus!

Fonte: Zenit.org

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Exaltação da Santa Cruz, festa



Exaltação da Santa Cruz, Ofício festivo próprio

A Igreja universal celebra hoje a festa da Exaltação da Santa Cruz. É uma festa que se liga à dedicação de duas importantes basílicas construídas em Jerusalém por ordem de Constantino, filho de Santa Helena. Uma foi construída sobre o Monte do Gólgota; por isso, se chama Basílica do Martyrium ou Ad Crucem. A outra foi construída no lugar em que Cristo Jesus foi sepultado pelos discípulos e foi ressuscitado pelo poder de Deus; por isto é chamada Basílica Anástasis, ou seja, Basílica da Ressurreição.
A dedicação destas duas basílicas remonta ao ano 335, quando a Santa Cruz foi exaltada ou apresentada aos fiéis. Encontrada por Santa Helena, foi roubada pelos persas e resgatada pelo imperador Heráclio. Segundo contam, o imperador levou a Santa Cruz às costas desde Tiberíades até Jerusalém, onde a entregou ao Patriarca Zacarias, no dia 3 de Maio de 630. A partir daí a Festa da Exaltação da Santa Cruz passou a ser celebrada no Ocidente. Tal festividade lembra aos cristãos o triunfo de Jesus, vencedor da morte e ressuscitado pelo poder de Deus.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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Catequese de adultos: Requisitos para iniciação à vida cristã



Acolhida, instrução, maturação, celebração, comunhão

Por José Barbosa de Miranda
BRASíLIA, 12 de Setembro de 2014 (Zenit.org) - A Igreja, a partir do Concílio Ecumênico Vaticano II, vem desenvolvendo esforços, com subsídios em documentos e exortações, para estimular as Dioceses a se dedicarem à evangelização-catequese permanente de adultos, introduzindo-os, responsavelmente, na comunidade eclesial. É o conteúdo apresentado nos artigos anteriores.  Com uma sólida preparação com a instrução, paralela à celebração nos ritos da iniciação, dar-se-á a inserção no seio da Igreja. São os Ritos de Passagem ordenados no RICA-RITUAL DA INICIAÇÃO CRISTÃ DE ADULTOS. Todo esse processo denomina-se Catecumenato.
O Catecumenato era o caminho ordinário para conduzir os adultos aos mistérios divinos com a plena conversão, a profissão de fé, a participação na comunidade. Permanece como modelo para nossa catequese catecumenal de hoje. Não confundir Catecumenato com neo-catecumanto, um movimetno de Igreja.
O Concílio Vaticano II instrui sobre o catecumenato em seus diversos documentos.

SACROSANCTUM CONCILIUM
A Constituição sobre a Liturgia, entre as diversas respostas às exigências para um mundo em transformação, sentiu, pelos Padres Conciliares e assistidos pelo Espírito Santo, a necessidade de restaurar o catecumenato, como uma resposta à fé e à Igreja, no momento de mudança de épocas, determinando: “Restaure-se o catecumenato dos adultos dividido em diversas etapas, introduzindo-se o uso de acordo com o parecer do Ordinário do local. Desta maneira, o tempo do catecumenato, estabelecido para a conveniente instrução, poderá ser santificado com os sagrados ritos a serem celebrados em tempos sucessivos” (Sacrosanctum Concilium- SC, n. 64). “Revejam-se ambos os ritos do Batismo de adultos, tanto os mais simples como o solene, tendo em conta a restauração do catecumenato” (SC, n. 66).
O Concílio evoca a iniciação dos cristãos, na Igreja primitiva, ressaltando a necessidade de se criar ambiente para maturidade na fé, pela instrução, dando tempo, para que suas etapas sejam compreendidas, assimiladas, vividas e testemunhadas. É o momento de aprofundamento no mistério do Deus que se revela, criando raízes de sustentação.
O objetivo da Iniciação Cristã é tocar o coração da Igreja a partir dos seus filhos, amadurecendo a fé pela: transmissão da mensagem revelada, tanto oral como escrita; manifestação da presença salvadora de Cristo, na Igreja; apelo à conversão que transforme o coração de pedra em coração de carne; assumir o batismo para se tornar membro vivo do Corpo Místico de Cristo; radical conversão para aderir a Cristo e à sua Igreja.

CHISTUS DOMINUS
O Decreto sobre os Bispos e as Igrejas Particulares tece instruções sobre uma zelosa preparação dos catecúmenos, bem como, sobre a sólida formação dos catequistas: “Preocupem-se que a instrução catequética, que tem por fim tornar viva, explícita e operosa a fé ilustrada pela doutrina, seja administrada com diligente cuidado, quer às crianças e adolescentes, quer aos jovens e mesmo adultos. Ao transmiti-la, observe-se a ordem apta e o método conveniente, não só à matéria da qual se trata, mas também à índole, capacidade, idade e as condições de vida dos ouvintes. Assim, esta instrução se baseie na Sagrada Escritura, na Tradição, na Liturgia, no Magistério e na vida da Igreja. Além disto, zelem que os catequistas sejam perfeitamente preparados para a sua missão, conheçam cabalmente a doutrina da Igreja e aprendam, na teoria e na prática, as leis da psicologia e as disciplinas pedagógicas” (CD, n. 14).
Christus Dominus oferece um programa completo para instauração, implantação, conteúdo e metodologia do catecumenato. Vai além, traça o perfil dos catequistas. Não satisfaz apenas o querer, mas o como, que parte da especificação do conteúdo a ser desenvolvido, da metodologia e pedagogia. Não é a mesma catequese que hoje se aplica, apenas mudando o nome, mas impregnada da Sagrada Escritura,catequese bíblica; instruindo sobre o mistério da Igreja, catequese eclesial; celebrando os mistérios revelados, catequese litúrgica.

AD GENTES
Como terceiro fundamento para o catecumenato, lembramos o Decreto Ad Gentes, sobre a Atividade Missionária da Igreja. A Igreja peregrina e missionária cumpre a sua missão tornando todos participantes do Mistério Trinitário através de Cristo, mediador entre Deus e os homens. Por isso assume o catecumenato como um serviço de Igreja, atendendo a ordem do Senhor: “Como eu fiz, vocês agora façam o mesmo” (Cf. Jo 13, 15). O catecumenato implica em: acolhida, instrução, maturação, celebração, comunhão. Isso é uma caminhada para ser Igreja, como instrui o Decreto Ad Gentes:“Aqueles que receberam de Deus por meio da Igreja a fé em Cristo, sejam admitidos ao catecumenato, mediante cerimônias litúrgicas. O catecumenato não é mera exposição de dogmas e preceitos, mas uma formação e uma aprendizagem de toda a vida cristã; prolongada de modo conveniente, por cujo meio os discípulos se unem com Cristo seu Mestre. Por conseguinte, sejam os catecúmenos convenientemente iniciados no mistério da salvação, na prática dos costumes evangélicos, e com ritos sagrados, a celebrar em tempos sucessivos, sejam introduzidos na vida da fé, da liturgia e da caridade do Povo de Deus. Em seguida, libertos do poder das trevas pelos sacramentos da iniciação cristã, mortos com Cristo e com Ele sepultados e ressuscitados, recebem o Espírito de adoção de filhos e celebram, com todo o Povo de Deus, o memorial da morte e ressurreição do Senhor” (AG, n. 14).
Esse itinerário catecumenal parte de uma comunidade que já vive o Evangelho, principalmente dos catequistas, que, além de conhecerem o Evangelho a ser transmitido, o testemunhem intensamente.
Para ler o artigo anterior clique aqui.

Fonte: Zenit.org

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Dom Orani é nomeado membro da Congregação para a Evangelização dos Povos



Congregação para a Evangelização dos Povos

 SÁBADO, 13 SETEMBRO 2014 23:30 CNBB

O arcebispo do Rio de Janeiro, cardeal Orani João Tempesta, foi nomeado neste sábado, 13, pelo papa Francisco, membro da Congregação para a Evangelização dos Povos.

Desde que se tornou cardeal, em fevereiro deste ano, dom Orani já foi designado membro da Congregação para a Educação Católica e do Pontifício Conselho para os Leigos.

A Congregação para a Evangelização dos Povos, criada pela bula Inscrutabili Divinae, em 1622, tem como objetivos propagar a fé pelo mundo, coordenar as forças missionárias, proporcionar diretrizes para as missões, promover a formação do clero, incentivar a fundação de novos institutos missionários e prover ajuda material para as atividades missionárias.

Fonte: site oficial da CNBB

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S. João Crisóstomo BDr, memória



S. João Crisóstomo, bispo, Doutor da Igreja, +407

Nasceu em Antioquia, cerca do ano 349. Depois de ter recebido uma excelente educação, dedicou‑se à vida ascética; e, tendo sido ordenado sacerdote, consagrou‑se com grande fruto ao ministério da pregação. Eleito bispo de Constantinopla no ano 397, revelou grande zelo e competência nesse cargo pastoral, atendendo em particular à reforma dos costumes, tanto do clero como dos fiéis. A oposição da corte imperial e de outros inimigos pessoais levou‑o por duas vezes ao exílio. Perseguido por tantas tribulações, morreu em Comana (Ponto, Ásia Menor) no dia 14 de Setembro do ano 407. A sua notável diligência e competência na arte de falar e escrever, para expor a doutrina católica e formar os fiéis na vida cristã, mereceu‑lhe o apelativo de Crisóstomo, «boca de ouro».


Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

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Santos Anjos da Guarda, memória

Santos Anjos da Guarda Os Anjos são antes de tudo os mediadores das mensagens da verdade Divina, iluminam o espírito com a luz inte...