sexta-feira, 28 de março de 2014

Em audiência colorida pelos guarda-chuvas, o papa fala sobre a vocação religiosa



Os religiosos são servidores e os casais constroem a família sobre a rocha da Palavra de Deus, diz Francisco

Por Rocio Lancho García
CIDADE DO VATICANO, 26 de Março de 2014 (Zenit.org) - Uma Praça de São Pedro repleta recebeu o Santo Padre sob a chuva leve com que Roma amanheceu hoje. Apesar da primavera que acaba de começar no hemisfério Norte, as temperaturas ainda estavam baixas na Cidade Eterna, mas não impediram os milhares de fiéis de se dirigir até a praça para escutar e saudar o papa Francisco.
Durante mais de meia hora, o papa passeou a bordo do papamóvel descoberto, cumprimentando e intercambiando breves palavras com os peregrinos. Os mais felizardos, sempre as crianças, eram levados até os braços do Santo Padre para receber a sua bênção. À medida que a audiência avançava, a chuva começou a ficar mais forte, deixando a praça inteira coberta de coloridos guarda-chuvas. Como já fez em outras ocasiões, Francisco agradeceu aos fiéis pela valentia de permanecer na praça apesar da chuva.
Entre as pessoas presentes em São Pedro, havia um grupo de imigrantes latino-americanos que residem nos EUA, como ZENIT adiantou ontem. A delegação entregou ao papa Francisco uma carta em que solicita a sua mediação para que o presidente Barack Obama interrompa as extradições de pessoas sem documentos do território norte-americano, enquanto o congresso do país estuda uma reforma migratória. O padre Marco Mercado, encarregado pelo cardeal de Chicago, Francis Eugene George, de prestar atendimento à comunidade hispana, explicou em entrevista concedida ontem que "os imigrantes deportáveis são 2,2 milhões, de um total de 11,5 milhões de pessoas em situação irregular que temos nos Estados Unidos”.
Na audiência desta manhã, o Santo Padre deu prosseguimento à série de catequeses dedicadas aos sacramentos. Depois de falar do batismo, da comunhão, da confirmação, da confissão e da unção de enfermos, Francisco refletiu hoje sobre a ordem sacerdotal.
No resumo ao final da catequese, o Santo Padre disse:
"A catequese de hoje se concentrou no sacramento da ordem, que compreende o episcopado, o presbiterado e o diaconato. O que significa isto, concretamente, na vida dos ordenados? Quem é ordenado sacerdote é colocado à cabeça da comunidade como servidor, conforme o exemplo e o ensinamento de Jesus. O bispo, o sacerdote e o diácono estão a serviço da comunidade. Se eles não fazem este serviço, quer dizer que alguma coisa não vai bem. O sacramento os ajuda também a amar apaixonadamente a Igreja, dedicando todo o seu ser e todo o seu amor à comunidade, que eles não devem considerar como sua propriedade. Nem o bispo é proprietário da sua diocese, nem o sacerdote é proprietário da sua paróquia, nem o diácono da sua diaconia. Elas são propriedade de nosso Senhor, a quem eles têm que servir. E, por último, eles devem procurar reavivar o dom recebido no sacramento, através da oração. Quando não se alimenta o ministério ordenado com a oração, com a escuta da Palavra, com a celebração cotidiana da Eucaristia e com o recebimento frequente do sacramento da penitência, acaba-se perdendo o sentido autêntico do próprio serviço e a alegria que brota de uma profunda comunhão com nosso Senhor".
Logo em seguida, o papa saudou os peregrinos vindos dos países latino-americanos e os convidou a rezar pelos ministros ordenados da Igreja, em particular por aqueles que se encontram em dificuldades ou que precisam recuperar a força e o frescor da sua vocação. “Peçamos também que não faltem nunca em nossas comunidades pastores autênticos, de acordo com o Coração de Cristo”.
Após as saudações nos diversos idiomas, o Santo Padre dedicou um pensamento especial aos jovens, aos doentes e aos recém-casados, conforme já é tradição. "Celebramos ontem a Solenidade da Anunciação do Senhor à Virgem Maria. Queridos jovens, particularmente os escoteiros aqui presentes, estejam à escuta da vontade de Deus, como Maria! Queridos doentes, não se desanimem nos momentos mais difíceis, sabendo que nosso Senhor não nos dá uma cruz maior do que as nossas forças! E vocês, queridos recém-casados, construam a sua vida matrimonial sobre a rocha firme da Palavra de Deus!".

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

terça-feira, 25 de março de 2014

No sofrimento ninguém está só. Deus abraça inclusive as situações mais desumanas



Papa recebe participantes da Plenária do Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde

Por Salvatore Cernuzio
ROMA, 24 de Março de 2014 (Zenit.org) - Primeiro, um profundo agradecimento pelo empenho de tantos “irmãos e irmãs portadores de doenças, deficiências, e idosos”. Em seguida, o incentivo para cuidar com amor e defender a dignidade das pessoas que sofrem, lembrando que não há nenhuma doença capaz de minar o valor sagrado que Deus deu a cada vida humana. É precisamente o sofrimento que torna visível a "carne de Cristo", disse Francisco aos participantes da Plenária do Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde, na manhã desta segunda-feira.
O Calvário de Jesus deu um novo sentido ao sofrimento humano, e Sua Paixão “é a maior escola para quem quer dedicar-se ao serviço dos irmãos doentes e que sofrem", disse o Papa. "Até no sofrimento ninguém está nunca só, porque Deus no seu misericordioso pelo homem e pelo mundo abraça mesmo as situações mais desumanas, em que a imagem do Criador presente em cada pessoa aparece ofuscada ou desfigurada.”
“Como aconteceu a Jesus na sua Paixão, reafirma o Santo Padre, Nele toda a dor humana, cada mágoa, cada sofrimento tem sido assumido por amor, pelo simples desejo de estar perto de nós, para estar com a gente. "
Francisco, em seguida, recordou a Salvifici doloris de João Paulo II, em especial o ponto 30, que incentiva o trabalho do Departamento: “fazer bem com o sofrimento e fazer bem a quem sofre” (n. 30). Essas palavras, disse Francisco, João Paulo II as viveu e as testemunhou de maneira exemplar. “O seu foi um magistério vivente, que o Povo de Deus retribuiu com tanto afeto e tanta veneração, reconhecendo que Deus estava com ele”, destacou Bergoglio.
“A experiência da compartilha fraterna com quem sofre nos abre à verdadeira beleza da vida humana, que compreende a sua fragilidade”, disse o Papa. “Na proteção e na promoção da vida, em qualquer fase e condição se encontre, possamos reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano, da concepção até a morte”, exortou o Santo padre.
E recordou a Solenidade da Anunciação do Senhor que celebra amanhã “quem acolheu a Vida em nome de todos e em benefícios de todos”, disse. “Ofereceu a sua própria existência, colocou -se à disposição da vontade de Deus, tornando-se "lugar" de sua presença, "lugar" no qual habita o Filho de Deus".
A ela, Salus infirmorum, o Papa confiou a serviço daqueles que trabalham na "defesa e promoção da vida" e "na pastoral da saúde”. E invocou a "proteção maternal" sobre todos os doentes e seus familiares, e sobre todos aqueles que cuidam deles. E conclui a audiência cheio de emoção e esperança: "Queridos amigos, no desempenho cotidiano do nosso serviço, tenhamos sempre presente a carne de Cristo nos pobres, nos sofredores, nas crianças, mesmo as indesejadas, nas pessoas com problemas físicos e psíquicos e nos idosos”.

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

Anunciação do Senhor, Solenidade



Anunciação do Senhor (ofício próprio)

Deus que, no decorrer dos séculos, tinha encarregado os profetas de transmitir aos homens a Sua palavra, ao chegar a plenitude dos tempos, determina enviar-lhes o Seu próprio Filho, o Seu Verbo, a Palavra feita Carne. Contudo, o Pai das misericórdias quis que a Incarnação fosse precedida da aceitação por parte daquela que Ele predestinara para Mãe, para que, «assim como uma mulher contribuiu para a morte, também outra mulher contribuísse para a vida « (Lumen Gentium, 56). No momento da Anunciação, através do Anjo Gabriel, Deus expõe a Maria os Seus desígnios. E Maria, livre, consciente e generosamente, aceita a vontade do Senhor a seu respeito, realizando-se assim o mistério da Incarnação do Verbo. Nesse momento, com efeito, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade começa a Sua existência humana. O filho de Deus faz-Se Filho do Homem. O Deus Altíssimo torna-Se o «Deus connosco». Ao celebrar este mistério, precisamente nove meses antes do Natal, a Solenidade da Anunciação orienta-nos já para o Nascimento de Cristo. No entanto, a Incarnação está intimamente unida à Redenção. Por isso, as Leituras (especialmente a segunda) introduzem-nos já no Mistério da Páscoa. Essencialmente festa do Senhor, a Anunciação não pode deixar de ser, ao mesmo tempo, ao mesmo tempo, uma festa perfeitamente mariana. Na verdade, foi pelo sim de Maria que a Incarnação se realização, a nova Aliança se estabeleceu e a Redenção do mundo pecador ficou assegurada.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe



sábado, 8 de março de 2014

S. João de Deus, Rlg, MFac



S. João de Deus, religioso, fundador, +1550

"É pelo fruto que se conhece a árvore." Mt 12,33b 
O Santo de hoje é muito conhecido, sobretudo no mundo português. É São João de Deus, português, nascido em Montemor-o-Novo (1495) e falecido em Granada (Espanha, a 8 de Março de 1550). 
De seu nome João Cidade conta-se que, tendo transportado aos ombros um menino andrajoso que com dificuldade se deslocava, este lhe mostrou uma granada ou romã, com uma representação da Santa Cruz e, referindo-se à cidade espanhola com esse nome, lhe disse: "Granada será a tua Cruz". A seguir desapareceu. 
A primeira parte da vida deste santo foi marcada por aventuras, algumas até curiosas. 
Abandonou a casa paterna aos oito anos. Fez-se soldado. Trabalhou em hospitais, como simples servente. Foi criado e comerciante. Manteve um pequeno negócio de livros. Ouvindo um sermão de São João d' Ávila sentiu-se tocado. Desfez-se de todos os seus bens. Reuniu esmolas e foi cuidar de doentes, especialmente dos loucos e dos incuráveis. Entre eles, como ele próprio conta, havia paralíticos, leprosos e até mudos. "Nas horas difíceis - dizia João de Deus - é Jesus Cristo quem provê tudo e dá de comer aos meus queridos doentes". 
Mantinha ele mais de oitenta hospitais, que fundara só em Espanha. Por isso, tornou-se também o Fundador dos Irmãos dos Enfermos. E foi declarado patrono dos hospitais por Leão XIII.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe



Sta. Perpétua e Sta. Felicidade, Mts, MFac



Santas Perpétua e Felicidade, mártires, +203

"Por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado" (Mt 12,37). 
Hoje veneramos duas Santas que encheram a antiguidade cristã de entusiasmo e de esperança. Apesar de pertencerem a tempos tão antigos, Santa Perpétua e Santa Felicidade são celebradas por uma peça literária de comovente beleza. O caso chamou a atenção pelo seu aspecto humano e também pelo espiritual. Santa Felicidade era escrava e estava grávida de oito meses. Santa Perpétua, da mais alta nobreza, também trazia um filhinho ao colo. 
O pai suplicava-lhe que não desse a vida por Cristo, em vista de tantas coisas boas que ela poderia ter na existência. Mas, apesar de jovens, a escrava e a nobre deram a vida por Cristo e prepararam uma comunhão profunda entre todos aqueles que aceitavam o Evangelho. 
É sobretudo deliciosa a descrição que fala da chegada de ambas à eternidade. Poucas vezes um escritor chegou a usar tão bem a sua fantasia e também dados da fé, para mostrar como se encontram as grandes almas com Deus, que é Pai de toda a grandeza e nobreza. 
Mesmo os mais jovens, quando possuem a fé, são capazes de vencer imperadores, reis e transformar o mundo.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/

SAV - Equipe


CF-2014



Campanha da Fraternidade

Neste ano, o tema da Campanha é: "Fraternidade e tráfico humano", e o lema: "É para a liberdade que Cristo nos libertou" (cf. Gl 5,1). 

SAV - Equipe



Intenções do Papa



Intenções do Apostolado da Oração

GERAL: Respeito à mulher
Para que sejam respeitados os direitos e a dignidade das mulheres em todas as culturas.

MISSIONÁRIA: Vocações jovens
Para que numerosos jovens acolham o convite do Senhor a consagrar suas vidas ao anúncio do Evangelho.

Fonte: Diretório da Liturgia, CNBB, p. 65.

SAV - Equipe

quarta-feira, 5 de março de 2014

Um constante retorno ao Senhor



Meditação da Palavra de Deus

ROMA, 05 de Março de 2014 (Zenit.org) - Quarta Feira de Cinzas abre o tempo da Quaresma e renova no coração e na consciência da Igreja aquele momento singular que está relacionado não apenas ao permanecer, mas ao aprofundar a experiência da conversão. Retornar a Cristo com todo o coração é o que a Igreja aprende, e é continuamente chamada a aprender, através da liturgia diária no seguimento do Senhor Jesus Cristo.
Meditação
Não se pode deixar de ter a consciência constante da conversão, que neste dia é confirmada pelos gestos de renúncia e sacrifício, pela mortificação da própria inteligência, do próprio coração. Por isso, é necessário o caminho penitencial, ou seja, de penitência da própria autonomia de vida e de julgamento. A Igreja deve aprender novamente, no caminho quaresmal, a imitação do Senhor que está silenciosamente em relação com o Pai, evitando qualquer apoio. Eis o jejum, a abstinência de alimentos e de qualquer tipo de apoio humano, para estar totalmente diante de Deus, plenamente em Deus. Isto implica uma consequência importante e muitas vezes negligenciada na vida da Igreja: a conversão é para a missão. Nós somos embaixadores em nome de Cristo entre os homens. Esta embaixada tende a fazer com que a humanidade se reconcilie com Deus. Ai de nós se o primeiro impacto da vida cristã, o primeiro rosto que o cristão assume diante dos homens e do mundo, não for de um embaixador de Deus e testemunha de Cristo. Ai de nós se não favorecermos a reconciliação do homem com Deus, portanto, do homem com ele mesmo, e do homem com os outros homens. Esta é a tarefa, este é o fundamento, existencial e histórico, da missão cristã, que constitui a vocação de toda a Igreja e de cada cristão. Esta missão não deve ser ostentada diante da mentalidade mundana que imediatamente a reduz ao que o mundo pensa, destacando o que para o mundo é louvável - geralmente são as coisas menos importantes - sem mencionar o que o mundo não entende, que normalmente são as mais “cristãs". Este estar no segredo da própria consciência diante do Senhor, como uma verdadeira experiência de intimidade de onde vem a capacidade de criação humana e cristã, é a fé.
Oração
“Ó meu Deus, criai em mim um coração puro, e renovai-me o espírito de firmeza. De vossa face não me rejeiteis, e nem me priveis de vosso santo Espirito. Restituí-me a alegria da salvação, e sustentai-me com uma vontade generosa. Então aos maus ensinarei vossos caminhos, e voltarão a vós os pecadores.” (Salmo 50)
Ação
Após um cuidadoso exame de consciência buscarei o sacramento da reconciliação para encontrar a misericórdia divina e assim começar a preparação para a Páscoa.
Meditação do dia por Dom Luigi Negri, arcebispo de Ferrara- Comacchio, tirada do livreto  "Messa Meditazione", cortesia de Edições ART . 

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

O Tempo da Quaresma



Tempo da Quaresma

            O tempo da Quaresma é tempo privilegiado na vida Igreja. É o chamado tempo forte, de conversão e de mudança de vida (metanóia). Essa mudança de vida é preparação para a celebração da Páscoa do Senhor.
            Nesse tempo se registram os grandes exercícios quaresmais: a prática da caridade e as obras de misericórdia. O jejum, a esmola e a oração são exercícios bíblicos até hoje recomendáveis.
Liturgicamente, a Quaresma começa com a celebração da Quarta-feira de Cinzas e termina na Quinta-feira da Semana Santa, Missa da Ceia do Senhor, exclusive. Concluindo o tempo quaresmal inicia-se a celebração do Tríduo da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor.
O Tríduo Pascal é o centro da Páscoa, de toda a vida da Igreja. Na liturgia ocupa o primeiro lugar em ordem de grandeza, não havendo, pois, nenhuma outra celebração que se possa colocar em seu nível. É, portanto o cume da liturgia e de todo o acontecimento da redenção.

 O que quer dizer Quaresma?

A palavra Quaresma vem do latim quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no famoso Domingo de Páscoa. Esta prática data desde o século IV.
Na quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quinta-feira (até a Missa da Ceia do Senhor, exclusive - Diretório da Liturgia - CNBB) da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais.
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo. Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão, eles fazem parte da disciplina religiosa. Cada doutrina religiosa tem seu calendário específico para seguir. A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência.

        Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.

[Pe. Gilmar Antônio Aguiar, M.I.]

S. Casimiro, MFac



S. Casimiro, príncipe da Polônia, penitente, +1484

Filho da rainha Isabel da Áustria e de Casimiro III, da Polônia, S. Casimiro nasceu em Cracóvia no dia 5 de Outubro de 1458. Renunciou ao reino da Hungria, colocando os interesses da Igreja acima de seus direitos como legítimo sucessor húngaro. Recusou casar-se também com a filha de Frederico III, opondo-se à sede de domínio do pai, desejoso de ampliar o império. Era um homem de profunda paz, serenidade, alegria e cordialidade. Os polacos chamam-lhe pacificador porque tudo fez para manter a paz, evitando com determinação as guerras fratricidas. Devotava estima especial aos pobres considerando-os membros de Cristo. Tuberculoso, morreu aos 25 anos em Grodno, Lituânia, no dia 4 de março de 1484. Em 1521 foi canonizado. É o padroeiro da Polônia e da Lituânia.


Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe



Santos Anjos da Guarda, memória

Santos Anjos da Guarda Os Anjos são antes de tudo os mediadores das mensagens da verdade Divina, iluminam o espírito com a luz inte...