sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

S. João Bosco Presb, memória



S. João Bosco, presb., +1888

"Vinde benditos de meu Pai, recebei por herança o Reino preparado para vós desde a fundação do mundo" Mt 25,34 

São João Bosco foi o fundador dos padres salesianos e das irmãs salesianas, muito aceites pelos seus trabalhos junto dos jovens de todo o mundo. 
A oração da missa revela o conteúdo da vida deste santo: "Deus suscitou Dom Bosco para dar à juventude um mestre e um pai". 
Pouca gente se lembra que São João Bosco viveu no século XIX, na Itália, numa época religiosamente confusa, marcada pela luta entre conservadores e liberais. Marcada também pelo afastamento dos operários, que da Igreja passaram para o socialismo. E marcada ainda pelo afastamento dos intelectuais, que debandaram para o Modernismo. 
Com a fundação de Oratórios Festivos, Dom Bosco, reuniu os filhos desses operários abandonados, e levou as salesianas, também chamadas de "Filhas de Maria Auxiliadora", a cuidar das meninas deixadas ao abandono. 
Esquecemos, por vezes, que o nosso Santo foi escritor e que marcou, como tal, o seu tempo e o nosso. De sua iniciativa surgiram as Leituras Católicas, em fascículos mensais, e uma Biblioteca da Juventude. A máxima do Santo, é bem conhecida: "Mais vale prevenir do que remediar". 
Morreu aos 73 anos, em 1888. 

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/

SAV - Equipe


Papa em Sta. Marta: Amar Cristo sem a Igreja é uma dicotomia absurda



Francisco na homilia desta quinta-feira explica os pilares da pertença eclesial: humildade, fidelidade e oração pela Igreja

Por Redação
ROMA, 30 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - Francisco afirmou na homilia desta quinta-feira que “não entende um cristão sem Igreja”. Na missa celebrada nesta manhã, na capela da casa Santa Marta, o Papa indicou os três pilares do sentido de pertença eclesial: a humildade, a fidelidade e a oração pela Igreja.
Partindo, como nas homilias desta semana, da figura do rei David que nos é apresentada pelas leituras do dia como um homem que fala com o Senhor como um filho fala com seu pai e, mesmo quando recebe um não, aceita-o com alegria. David – sublinha o Papa-  tinha um “sentimento forte de pertença ao Povo de Deus”. E esta sua atitude – afirmou- faz-nos pensar sobre o nosso sentido de pertença à Igreja, o nosso sentir com a Igreja e na Igreja. Então, explicou o Santo Padre:
“O cristão não é um batizado que recebe o Batismo e depois segue o seu caminho. O primeiro fruto do Batismo é fazer-te pertencer à Igreja, ao Povo de Deus. Não se entende um cristão sem Igreja. E por isto o grande Paulo VI diz que é uma dicotomia absurda amar Cristo sem a Igreja; escutar Jesus mas não a Igreja. Não se pode. É uma dicotomia absurda. Nós recebemos a mensagem evangélica na Igreja, e é nela que fazemos nossa santidade. O resto é pura fantasia, como dizia, uma dicotomia absurda”.
Deste modo, Francisco apontou que o “sensus ecclesiae” é justamente sentir, pensar e querer dentro da Igreja. Por isso recordou que há três pilares de pertença à Igreja, de sentir-se Igreja, e explicou cada um deles.
O primeiro é a humildade, ter a consciência de que estar dentro de uma comunidade é uma grande graça: “Uma pessoa que não é humilde, não pode sentir com a Igreja, sentirá aquilo que lhe agrada. E esta humildade que se vê em David: ‘Quem sou eu, Senhor Deus, e que coisa é a minha casa?’. Com aquela consciência que a história da salvação não começou comigo e não terminará quando eu morro. Não, é toda uma história da salvação: eu venho, o Senhor pega em ti, faz-te andar para a frente e depois chama-te e a história continua. A história da Igreja começou antes de nós e continuará depois de nós. Humildade: somos uma pequena parte de um grande povo, que vai pelo caminho do Senhor.”
Depois, o Papa citou o segundo pilar: fidelidade, que está “unida à obediência”. E afirmou: “Fidelidade à Igreja; fidelidade ao seu ensinamento; fidelidade ao Credo; fidelidade à doutrina, conservar esta doutrina. Humildade e fidelidade. Também Paulo VI nos recordava que nós recebemos a mensagem do Evangelho como um dom e devemos transmiti-lo como um dom, mas não como uma coisa nossa: é um dom recebido que damos. E nesta transmissão ser fieis. Porque nós recebemos e devemos dar um Evangelho que não é nosso, que é de Jesus e não devemos – dizia ele – ser proprietários do Evangelho, donos da doutrina recebida, para utiliza-la ao nosso prazer.”
Por fim, o Papa Francisco disse que o terceiro pilar é um serviço particular: “oração pela Igreja”. “Como vai a nossa oração pela Igreja? Nós rezamos pela Igreja? Na missa todos os dias, mas em casa, não? Quando rezamos?”- questionou o Santo Padre-. Por isso pediu “ao Senhor que nos ajude a ir por este caminho para aprofundarmos a nossa pertença e o nosso sentir com a Igreja”. 

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Arcebispo brasileiro é o novo Secretário do Colégio Cardinalício



Santo Padre Francisco nomeou o Arcebispo Ilson de Jesus Montanari, natural de Sertãozinho

Por Redação
ROMA, 28 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - O Santo Padre Francisco nomeou o Arcebispo Ilson de Jesus Montanari como Secretário do Colégio Cardinalício. Conforme notícia publicada pela Rádio Vaticano.
Dom Ilson, 58, é natural de Sertãozinho, SP, e trabalha na Congregação para os Bispos desde 2008. Em 2011 foi nomeado Capelão de Sua Santidade, e em 12 de outubro, o Papa o nomeou Secretário da Congregação, presidida pelo cardeal canadense Marc Ouellet.
O cargo de Secretário do Colégio Cardinalício é uma das funções de sua incumbência na Congregação.
O Colégio Cardinalício é atualmente formado por 199 cardeais: 107 eleitores e 92 com mais de 80 anos, sem direito de voto. Eles colaboram com o Papa nas questões mais importantes da Igreja Católica e têm o dever de se reunir para eleger um novo Pontífice.

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

S. Tomás de Aquino PresbDr, memória



S. Tomás de Aquino, presb., Doutor da Igreja, +1274

"Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e arruinar a sua vida? Pois o que daria o homem em troca de sua vida?" Mc 8,36-37 

Hoje a Igreja celebra um dos maiores santos da História: São Tomás de Aquino. É o autor da Suma Teológica. 
Pertenceu à Ordem dos padres dominicanos. 
Costuma ser indicado como o maior teólogo da Idade Média, como também, mestre dos teólogos até aos dias de hoje. Declarado "Doutor da Igreja", em 1567, e Padroeiro das Universidades, Academias e Colégios católicos, em 1880. 
Foi de facto um génio, que poderia ter-se perdido, não fora ter-se libertado das atrações mundanas da sua classe, pois era rico, nobre e cerceado em seu desenvolvimento pela própria família. Foi em Paris - o maior centro de estudos teológicos do seu tempo - que ele pôde compor a sua gigantesca obra a Suma Teológica, verdadeira síntese do passado e intuição do futuro. Até hoje, essa obra não encontrou similar, nem em matéria de Filosofia nem em matéria de Teologia. 
Por vezes, esquecemos, atrás do sábio, a grandeza do santo. E São Tomás soube desapegar-se das grandezas do mundo, para revelar o amor mais profundo à oração e à contemplação. Tornou-se, assim, o modelo de todos os que buscam a Deus, vivendo segundo o plano divino. 

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe





segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Sta,.Ângela Mérici Vg, MFac



Santa Ângela Mérici, v., fundadora, +1540

"Não vim chamar os justos, mas os pecadores" (Mt 9,13b).
Hoje vamos apresentar como modelo uma mulher nascida no Norte da Itália, em plena era do Renascimento, em 1474. Trata-se de Santa Ângela de Merici. Desde pequena, foi muito provada pela vida. Órfã de pai, logo depois perdeu também a mãe e a irmãzinha, com quem se identificava tanto. Após a morte do tio que a havia adotado, teve de deixar a sua cidade por causa da guerra. O que a confortava, nessas horas dramáticas, quase insuportáveis, era a leitura da vida dos santos. A sua piedade fortalecia-se e consolidava-se pela comunicação constante com Deus-Pai. A miséria e o sofrimento não a abateram jamais. Antes, tornaram-na criativa. Com um grupo de jovens da sua idade, começou a visitar as prisões e os hospitais, cuidando dos pobres, dos doentes e dos abandonados. Para preservar a saúde moral das famílias, concentrou ela, mais tarde, os seus cuidados, sobre a educação das meninas. Para tanto, chegou a fundar uma família religiosa, chamada de "Servas de Santa Úrsula": uma congregação, bem poderíamos chamar de moderna e profundamente religiosa. Ela queria pouca estrutura para o seu grupo, poucas regras e o mínimo de vida em comum, mas uma união confiante em Deus e nas co-irmãs. 
Todo cristão deve tornar-se sensível aos problemas que agitam a sociedade. E para tanto, receberá força e ajuda de Deus. 

Fonte:  http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe


São Timóteo e São Tito BB, MFac



S. Timóteo, b., séc. I

Sobre São Timóteo, São Paulo diz: "Lembro-me de ti, noite e dia, em minhas orações. Conserva a lembrança da fé sincera que há em ti; fé que habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe, Eunice". E o Apóstolo dá ainda, a São Timóteo o excelente conselho de se empenhar inteiramente na sua missão de velar sobre sua pessoa, bem como sobre o seu ensino. E termina, dizendo: "Perseverando nessas duas missões, salvar-te-ás e aos que te escutam". Nas duas epístolas que São Paulo escreveu a Timóteo, os sacerdotes de todos os tempos puderam encontrar conforto e incentivo para a sua missão e sua vida.

S. Tito, b., séc. I

São Tito, exímio colaborador de São Paulo, recebeu uma carta preciosa, em que se lê: "Exorta os jovens a serem equilibrados em tudo, mostrando-te como modelo de boa conduta, correcção e ensino, dignidade, palavra sã e irrepreensível". São Tito foi o chefe da comunidade cristã de Creta, onde deve ter sofrido muitos dissabores, apesar de sua grande habilidade.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/

SAV - Equipe



sábado, 25 de janeiro de 2014

A Conversão de S. Paulo Ap. festa



Conversão de São Paulo, apóstolo

"Eu sou Jesus, a quem persegues. Mas levanta-te, entra na cidade e ser-te-á dito o que deves fazer" At 9,5-6M 
Comemoramos hoje, com solenidade, a conversão do apóstolo São Paulo. 
Ele próprio confessa, por diversas vezes, que foi perseguidor implacável das primeiras comunidades cristãs. Por causa disso atribuiu a si mesmo o título de "o menor entre os Apóstolos" e, ainda, de "indigno de ser chamado Apóstolo". Mas Deus, que conhecia a sua retidão, tornou-o testemunha da morte de Santo Estevão, cena entre todas comovente, descrita nos Atos dos Apóstolos. A visão de Estevão apontando para os céus abertos e o Filho do Homem, o Cristo, aí reinando, domina a vida toda do Apóstolo dos gentios, Paulo de Tarso. 
Além das grandes e contínuas viagens apostólicas e das prisões e sofrimentos por que passou, devemos a este Santo, que se auto denomina "servo de Cristo", a revelação da mensagem do Salvador, ou seja, as 14 Epístolas ou Cartas. Elas formam como que a Teologia do Novo Testamento, exposta por um Apóstolo. 
Jamais apareceu outro homem sobre a terra que fundamentasse tão bem a nossa fé em Cristo, presente na História, como também, presente em nossa própria existência. Foi São Paulo quem o fez de maneira insuperável. 

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/

SAV - Equipe



Homilia do papa Francisco: os cristãos devem construir pontes, não muros



Nesta sexta-feira, o Santo Padre convidou a dialogar com humildade e sem ressentimentos

Por Redação
ROMA, 24 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - Não é fácil construir o diálogo com os outros, especialmente se o ressentimento nos separa deles. Mas o cristão procura sempre o caminho da escuta e da reconciliação, com humildade, porque é isso o que Jesus ensinou. Este foi o tema que o Santo Padre abordou na homilia desta manhã na Casa Santa Marta.
“Eu quebro, mas não me dobro”, afirma uma certa máxima popular. “Eu me dobro para não quebrar”, sugere a sabedoria cristã. Dois modos de entender a vida: o primeiro, duro, facilmente destinado a construir muros de incomunicação entre as pessoas até degenerar em ódio; o segundo, voltado a criar pontes de compreensão, mesmo depois de brigas. Mas, adverte o papa, desde que se pratique a humildade. No centro da reflexão do Santo Padre, estava o encontro entre o rei Saul e Davi.  Davi tem a chance de matar Saul, mas escolhe "outro caminho: o caminho da aproximação, de esclarecer a situação, de explicar. O caminho do diálogo para fazer a paz".
"Para dialogar, é necessária a mansidão. Sem gritar. E é necessário também pensar que a outra pessoa tem algo a mais do que eu, e Davi pensava: 'Ele é o ungido do Senhor, é mais importante do que eu'. A humildade, a mansidão... Para dialogar, é necessário fazer o que pedimos hoje na oração, no início da missa: fazer-se tudo para todos. Humildade, mansidão, fazer-se tudo para todos. Mas todos sabem que para fazer isso é necessário aguentar muito. E temos que fazer isso, porque a paz é feita assim: com a humildade, com a humilhação, procurando sempre ver no outro a imagem de Deus".
O Santo Padre reconhece que "dialogar é difícil". Mas deixar crescer no coração o ressentimento é pior: ficaríamos "isolados no caldo amargo do nosso ressentimento". Tomando Davi como exemplo, porém, o cristão vence o ódio com um ato de humildade.
“Humilhar-se, construir uma ponte, sempre. Sempre. Isso é ser cristão. Não é fácil. Não é fácil. Jesus fez isso: Ele se humilhou até o final, nos mostrou o caminho. E é necessário que não passe muito tempo: quanto antes, depois da tempestade, se aproximar para dialogar, porque o tempo faz o muro crescer, assim como faz crescer também a erva daninha que impede o crescimento da semente. E, quando os muros crescem, é muito difícil a reconciliação: é muito difícil!".
Francisco reafirmou que não é um enorme problema se "de vez em quando os pratos voam", "na família, nas comunidades, nos bairros". O importante é "buscar a paz o antes possível", com uma palavra, com um gesto, com uma ponte em vez de um muro: porque "existe a possibilidade, também no nosso coração, de se transformar numa Berlim com um Muro entre nós e os outros".
Para terminar, o papa afirmou: "Eu tenho medo desses muros, que crescem todo dia e favorecem os ressentimentos. E o ódio. Pensemos naquele jovem Davi: ele podia se vingar perfeitamente, eliminar o rei, mas escolheu o caminho do diálogo, com a humildade, a mansidão, a doçura. Hoje, podemos pedir a São Francisco de Sales, doutor da doçura, a graça de todos nós fazermos pontes com os outros, nunca muros".

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

S. Francisco de Sales BDr, memória



S. Francisco de Sales, b., Doutor da Igreja, +1622

"Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi" Jo 15,16a 
A festa do Santo de hoje é-nos muito querida. Trata-se de São Francisco de Sales. Esse santo oferece-nos a mais perfeita lição do quanto se pode conseguir pela bondade e pela doçura. 
Foi Bispo de Genebra, na Suíça, tendo vivido entre 1567 e 1622. Viu-se logo cercado pelos calvinistas que, naquele tempo, eram tomados por uma grande aversão contra tudo o que fosse católico. Ao invés de brigar e de se entregar à oposição, S. Francisco de Sales preferiu seguir o caminho de um humanismo suave. Fez valer esta máxima: "Mais moscas se caçam com um pingo de mel do que com um barril de vinagre". 
Mas não é só isso que nos ensina o santo que lembramos nesta data. Ele passou a vida escrevendo. E hoje, é patrono dos jornalistas. Seus dois livros - "Tratado do Amor de Deus" e "Introdução à Vida Devota" lêem-se em nossos dias com a mesma facilidade e interesse como no tempo em que foram escritos. 
Fundou a Ordem da Visitação e foi capaz de interpretar o que Deus deseja e o que está no íntimo de cada coração humano. 

Ao lembrarmos a figura dos santos de hoje sentimo-nos convidados a integrar o mundo de Deus e o mundo dos homens num único grande amor: Cristo, que é o Caminho, a Verdade e a Vida. 

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

O papa abençoa dois cordeiros na festa de Santa Inês



A lã dos dois animais será usada para fazer os pálios dos novos arcebispos metropolitanos

Por Redação
ROMA, 21 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - Conforme a tradição, o papa abençoou nesta manhã dois cordeiros cuja lã será usada para confeccionar os pálios dos novos arcebispos metropolitanos. A cerimônia é realizada todo dia 21 de janeiro, na festa da jovem mártir Santa Inês. Neste ano, o papa recebeu as freiras do mosteiro ligado à Basílica de Santa Inês, além dos dois animais, na Domus Sanctae Marthae, no Vaticano.
O pálio é um símbolo litúrgico de jurisdição. É usado pelo papa e pelos arcebispos em suas igrejas. Destinado aos arcebispos, o pálio é composto por uma estreita faixa de lã branca decorada com seis cruzes de seda preta. O rito da imposição dos pálios aos arcebispos metropolitanos é realizado pelo Santo Padre em 29 de junho, Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo.

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Sta. Inês VgMt, memória



Santa Inês, v. m., +304

"Quem não carrega a sua cruz e não vem após mim, não pode ser meu discípulo" Lc 14,27 

A Igreja venera hoje uma santa muito conhecida e amada: Santa Inês. 
Ela é, sem dúvida, a mais famosa de todas as virgens e mártires dos primeiros tempos do cristianismo. Viveu por volta de 304-306. Sua lembrança e seu culto nunca foram interrompidos. 
Na idade de treze anos, recebeu uma proposta de casamento por parte do filho do prefeito de Roma, apaixonado pela sua beleza. Inês pertencia à nobreza romana. Mas era, acima de tudo, cristã. E queria dar a Cristo todos os seus dons, juntamente com a vida. 
Conta a história que, por vingança, ela foi condenada à fogueira. E o povo acrescenta que o fogo não tocou nem mesmo os seus longos e belos cabelos. Decidiram então os algozes decepar-lhe a cabeça. Só então ela morreu. Ou melhor, não morreu, mas passou definitivamente para a verdadeira Vida, com Cristo, no Reino do Pai. 
O Papa São Dâmaso escreveu sobre Santa Inês, exaltando-lhe as virtudes e propondo-a como modelo para as jovens cristãs de todos tempos. 

O Evangelho, bem o sabemos, leva os jovens a fazerem a sua grande opção. Tudo receberam de Deus! Tudo a Deus podem dar! 

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/

SAV - Equipe



Francisco visita a periferia existencial de Roma



Antes de celebrar a santa missa na paróquia do Sagrado Coração, o papa se encontra com refugiados, imigrantes e sem teto

Por Redacao
ROMA, 20 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - O papa Francisco fez ontem, domingo, 19, uma visita pastoral à paróquia romana do Sagrado Coração de Jesus, em Castro Pretorio. A paróquia é dirigida pelos salesianos.
Geograficamente, ela não fica na periferia de Roma, mas, sem dúvida, reflete a “periferia existencial” que o pontífice argentino menciona com tanta frequência e preocupação. Situada na via Marsala, junto à estação central de trens Termini e perto do albergue e do refeitório da Cáritas, a região reúne muitas pessoas sem lar, desfavorecidas socialmente e marginalizadas.
A igreja, construída a pedido do papa Leão XIII, foi levantada por São João Bosco graças às ofertas dos católicos. O cardeal vigário Lucido Parocchi a consagrou em 14 de maio de 1887.
Hoje, os salesianos trabalham na paróquia com os refugiados e com os imigrantes, além de dar assistência aos mendigos que são abundantes nas redondezas. As necessidades de todas essas pessoas, que se revelam com evidência maior a cada dia, são aliviadas, em parte, pelo trabalho da Cáritas.
Os refugiados que recebem atenção direta da paróquia são cerca de 60. Os imigrantes, por sua vez, chegam a várias centenas. A comunidade mais numerosa é a filipina, que também conta com outras paróquias em Roma, como Santa Prudenziana e Perpétuo Socorro. Seus dias de encontros são as quintas-feiras pela tarde e os domingos.
A comunidade latino-americana também é numerosa. Na Itália há aproximadamente 350 mil imigrantes do continente sul-americano, dos quais quase 100 mil são equatorianos e outros 100 mil são peruanos. 
As estruturas da paróquia do Sagrado Coração formam um dos pontos de reunião dos latino-americanos na capital italiana, embora o principal centro de atendimento seja a igreja de Santa Maria della Luce, sede da pastoral latino-americana em Roma. No pátio interno da paróquia, visitado pelo papa, os latino-americanos já organizaram diversos eventos, como o do Dia das Mães. Também se tornaram tradicionais em Roma duas procissões típicas desse grupo de imigrantes: a do Senhor dos Milagres, do Peru, e a de Nossa Senhora de Quinche, do Equador. 
Ao chegar, acompanhado pelo pároco Valerio Baresi, o bispo de Roma se encontrou com os fiéis e, posteriormente, com cerca de sessenta amigos sem teto que mantêm relação com a igreja através da sua ação social.
Depois, o papa Francisco se reuniu com uma centena de refugiados e com uma representação dos voluntários da paróquia.
Para encerrar a visita, o Santo Padre teve um encontro com as crianças batizadas durante o último ano e com os seus pais, bem como com os recém-casados e com as famílias jovens.
Durante a visita, o papa ouviu a confissão de cinco fiéis e em seguida celebrou a santa missa.

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

S. Sebastião Mt, MFac



S. Sebastião, m., +288

Sabe-se que foi um dos primeiros mártires cristãos a ser enterrado no cemitério da antiga via Appia, em Roma. A lenda conta que, em 283, tornou-se oficial da guarda imperial, sob comando do imperador Diocleciano.

Mas o Imperador descobriu que ele era cristão e, por isso, foi martirizado, sendo crivado de flechas. Dado como morto, suas feridas foram tratadas pela viúva de outro santo, Cástulo, e conseguiu sobreviver. Confrontou-se com Diocleciano devido à sua crueldade para com os cristãos. A princípio, o imperador ficou sem fala, mas depois ordenou que Sebastião fosse espancado até a morte.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/

SAV - Equipe



S. Fabiano PpMt, MFac



Fabião (ou Fabiano), p., m., +250

Fabião era romano. Segunda narrativa contada por Eusébio, a sua eleição foi maravilhosa. Depois da morte do Papa Antero, o clero e o povo reuniram-se para nomear o sucessor de Pedro. Estando divididos os votos, viu-se baixar do alto uma pomba que foi poisar sobre a cabeça de Fabião. Todos viram nesse acontecimento um sinal e começaram a clamar que devia ser ele o escolhido. Como humilde que era, apesar de Fabião resistir, alegando que não era digno de tão alta dignidade, foi consagrado Sumo Pontífice numa época conturbada, onde os cristãos eram perseguidos por Maximino.

Várias provas deu este santo Papa da sua firmeza e vigilância em conservar a pureza da fé e a santidade da religião cristã, lutando contra as heresias que iam emergindo no seio da própria Igreja. Finalmente, sob o Império de Décio houve uma grande e cruel perseguição aos cristãos, à frente dos quais se colocou Fabião, que heroicamente animava com a palavra e o seu exemplo, recebendo por isso, a coroa do martírio no ano de 250.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe



sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Sto. Antão Ab, memória



Santo Antão, abade, +356

"Quando eu for elevado da terra, atrairei todos a mim" Jo 12,32 

Qual o padroeiro deste dia? 
O Santo principal de hoje é conhecido como o grande iniciador da vida monástica: Santo Antão, que viveu por volta de 251-356. Ele levou homens e mulheres a renunciarem ao dinheiro, ao casamento e a qualquer privilégio para viverem plenamente o Evangelho, numa vida em comum. Santo Antão entendeu a palavra de Jesus: "Vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres". Mas, depois de viver 18 anos rezando e jejuando sozinho, no deserto, compreendeu que a oração não é completa sem a acção, ou seja, sem a caridade e o amor. Passou então a confortar seus irmãos na fé e no amor, visitando regularmente todos os seus discípulos, que viviam nos mosteiros. 

Cristo atrai cada pessoa de modo diferente. E faz com que essa pessoa desenvolva seus dons, em favor daqueles com quem se relaciona. Faz com que trabalhe e reze junto com seus companheiros, discípulos ou mestres.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org/

SAV - Equipe




terça-feira, 14 de janeiro de 2014

"Agradecemos ao Papa Francisco pela nomeação de mais um cardeal brasileiro"



Congratulações da CNBB a dom Orani João Tempesta

BRASíLIA, 13 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - A CNBB, em mensagem assinada pelo secretário geral, Dom Leonardo Ulrich Steiner, manifesta suas congratulações ao arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, pela nomeação cardinalícia, anunciada ontem (12), pelo papa Francisco após a oração mariana do Ângelus. Segue, na íntegra, a mensagem.
“Eis o meu servo: nele se compraz minh"alma” (Is 42,1).
É com imensa satisfação que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB recebe o anúncio da nomeação cardinalícia de dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, feito pelo papa Francisco, hoje, 12. Congratulamo-nos com dom Orani, que exerce com solicitude apostólica o seu ministério episcopal. O consistório será realizado no dia 22 de fevereiro deste ano.
Dom Orani é religioso da Ordem Cistenciense. Foi ordenado presbítero em 7 de dezembro de 1974 e ordenado bispo da diocese de São José do Rio Preto (SP) em 26 de fevereiro de 1997. Em 13 de outubro de 2004 foi nomeado arcebispo de Belém (PA) e em 27 de fevereiro de 2009, arcebispo do Rio de Janeiro. Na CNBB, foi presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social por dois mandatos, permanecendo na função de 2003 a 2011. Também foi membro do Conselho Episcopal Pastoral, do Conselho Permanente e do Conselho Econômico da Conferência dos Bispos.
Em julho deste ano, a arquidiocese do Rio de Janeiro foi anfitriã da Jornada Mundial da Juventude. Dom Orani assumiu esse serviço com dedicação e generosidade, acolhendo o Santo Padre e milhares de peregrinos vindos de todas as partes do Brasil e do mundo.
“Com a alegria da Fé, somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, n’Ele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação” (Documento de Aparecida, nº 103). A Dom Orani, asseguramos nossas orações e pedimos a Nossa Senhora Aparecida que o acompanhe na missão de servir à Igreja junto ao Santo Padre.
Agradecemos ao Papa Francisco pela nomeação de mais um cardeal brasileiro.

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

Padres com menos de 65 anos não terão mais o título de 'Monsenhor'



Bergoglio aboliu a concessão da honorificência pontifícia para os sacerdotes seculares. O único título será o de Capelão de Sua Santidade

Por Redação
ROMA, 06 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - A recente notícia sobre a honorificência pontifícia demonstra o contínuo trabalho do Papa Francisco para a reforma do Clero. Aos padres seculares (não religiosos), ou seja, os padres da diocese que não pertencem a um Instituo religioso, com mais de 65 anos, poderá ser conferido o título de ‘Capelão de Sua Santidade’, e não mais o título de 'Monsenhor'.
A Secretaria de Estado comunicou a decisão às Nunciaturas Apostólicas em todo o mundo, pedindo que fossem informados todos os bispos de seus países. A medida imposta por Francisco, no entanto, não é retroativa: quem já possui o título de ‘Monsenhor’ não o perde. Conforme informações da Rádio Vaticana.
O Papa se inspirou nas reformas realizadas por Paulo VI em 1968, logo após o Concílio Vaticano II. Antes, existiam 14 ‘graus’ do título de ‘Monsenhor’; com Paulo VI, foram reduzidos a três: Protonotário Apostólico, Prelado de Honra de Sua Santidade e Capelão de Sua Santidade.
Os três reconhecimentos são concedidos pelo Papa, segundo indicação dos bispos, a sacerdotes cujo trabalho é particularmente importante para a Igreja.

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

Rito de Beatificação da Venerável Serva de Deus Madre Assunta será realizado em São Paulo



Co-fundadora das Scalabrinianas chegou ao Brasil em 1895, e faleceu em 1948, em São Paulo

ROMA, 09 de Janeiro de 2014 (Zenit.org) - A Secretaria do Estado do Vaticano divulgou, no dia 3 de janeiro, o documento contendo a autorização dada pelo Papa Francisco para que a celebração do Rito da Beatificação da Venerável Serva de Deus Madre Assunta Marchetti, co-fundadora da Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeu, seja realizado em 25/10/2014 na cidade de São Paulo.
O documento, datado em 17/12/2013, foi assinado pelo cardeal Angelo Becciu e encaminhado à congregação.
A Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeo Scalabrinianas foi fundada pelo bem-aventurado, dom João Batista Scalabrini, bispo da diocese de Piacenza, Itália, no dia 25 de outubro de 1895. São co-fundadores Padre José Marchetti e Madre Assunta Marchetti.
A fundação da Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeo está ligada a uma época de profundas mudanças econômico-sociais e políticas. Esse contexto gerava migrações em massa da Europa para países das Américas do Norte e do Sul.
Dom Scalabrini, sensível e solidário aos imigrantes, dá início a uma ação pastoral específica. Compromete-se pessoalmente com a causa da migração e reúne colaboradores e continuadores de sua missão.
As primeiras irmãs da Congregação a assumir esse desafio, a convite de padre José Marchetti, foram Carolina Marchetti, Assunta Marchetti, Ângela Larini e Maria Franceschini, que no dia 25 de outubro de 1895 foram admitidas aos votos religiosos e enviadas em missão por dom João Batista Scalabrini, para o Brasil, especificamente, ao Estado de São Paulo. Madre Assunta faleceu em 1948, no bairro de Vila Prudente, em São Paulo.
Conforme relatado pela Arquidiocese de São Paulo, Madre Assunta teve uma vida de Fé, esperança e caridade radical. Amou intensamente o próximo e especialmente, as suas irmãs de Congregação, dedicando-se de modo preferencial aos migrantes, aos órfãos, aos doentes, aos sofredores e aos pobres que precisavam de ajuda.
Em agosto de 2011, o Papa Bento XVI já havia reconhecido as Virtudes Heróicas da Venerável Assunta, declarando-a virtuosa pela sua vivência radical do batismo cristão e de sua consagração como religiosa missionária, na entrega total no serviço aos órfão se migrantes doentes e pobres no mundo da migração.
De acordo com a vice-postuladora da causa, Irmã Jaira Oneida Mendes Garcia, o local e o horário da celebração ainda serão definidos, mas é provável que seja na própria Catedral da Sé.

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

O Papa no hospital "Bambino Gesù" levou um sorriso aos pequenos pacientes



É uma das mais importantes estruturas pediátricas da Europa. Repete-se uma tradição começada por João XXIII

Por Redação
ROMA, 23 de Dezembro de 2013 (Zenit.org) - O Papa Francisco visitou sábado passado, 21, pela tarde, em Roma, o hospital pediátrico "Bambino Gesù", onde encontrou em um clima de grande alegria os pequenos pacientes com os seus familiares, renovando assim a tradição começada por João XXIII em 1958 antes do Natal.
A visita ao hospital situado na colina do Gianicolo, durou cerca de duas horas e meia, até as 18h40 e terminada a mesma voltou para o Vaticano na residência Santa Marta.
Esperavam-lhe várias crianças de vários países com um ‘coração’ símbolo da campanha social do hospital, realizada para renovar a terapia intensiva, uma cesta com as suas intenções, um álbum de desenhos feitos por eles e um buquê de rosas brancas em honra à Santa Teresinha do Menino Jesus para que o Papa Francisco a coloque aos pés da imagem da Virgem situada na entrada.
O Papa disse às crianças: “agradeço-lhes pelos vossos sonhos e orações que recolheram nessa cesta que me deram. Muito obrigado. Apresentamo-los juntos a Jesus: Ele os conhece melhor do que todos. Ele conhece tudo o que existe no profundo do nosso coração. Especialmente com vocês, crianças, Jesus tem uma relação especial, está sempre perto de vocês. Agora rezemos juntos uma oração à Virgem diante desta linda imagem de Nossa Senhora com Jesus”. E rezou uma Ave Maria com os presentes.
Estavam presentes no ‘hospital do papa’ o diretor do centro sanitário, Giusepe Profiti e a duquesa Maria Grazia Salviati, da família fundadora do hospital que foi doado em 1924 à Santa Sé. Também estavam presentes o secretário de Estado do Vaticano, monsenhor Pietro Parolin e seu antecessor, o cardeal Tarcisio Bertone.
O diretor do hospital disse que uma casa de acolhida que será inaugurada agora na estrutura terá o nome do papa Francisco. O santo padre ao visitar os vários cômodos encontrou a maior quantidade possível dos pequenos pacientes com as suas famílias. Entre eles também estava o jovem Saverio Marinelli, que quando criança foi o primeiro menino no mundo que em 2010 recebeu um coração artificial permanente.
Parou por um bom tempo na capela onde cumprimentou os pequenos internados no setor de oncologia. Disse aos médicos da terapia intensiva onde estão internados 10 bebês com situações complexas “Não estão perdendo o seu tempo, o importante é semear”.
Dentro do hospital as imagens foram transmitidas ao vivo a todos os setores para que os pacientes pudessem participar melhor do evento.
O hospital é parte do território do Vaticano, embora esteja na colina do Gianicolo; é propriedade da Santa Sé e o maior policlínico e centro de investigação de pediatria na Europa, com 2.600 funcionários entre médicos, investigadores, enfermeiros, técnicos e outros.

Fonte: Zenit.org

SAV - Equipe

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