sexta-feira, 30 de novembro de 2012

30 de novembro - Santo André, Apóstolo




S. André, Apóstolo – Festa

Os gregos chamam a este ousado apóstolo "Protókletos", que significa: o primeiro chamado. Ele foi um dos afortunados que viram Jesus na verde planície de Jericó. Ele passava. O Batista indicou-o com o dedo de Precursor e disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo". André e João foram atrás d'Ele. Não se atreveram a falar-Lhe até que Jesus se virou para trás e perguntou: "Que procurais?" - Mestre, onde habitas? - "Vinde e vede". A Igreja deve muito a Santo André. Terá sido martirizado numa cruz em forma de aspa ou X, que é conhecida pelo nome de cruz de Santo André.

Fonte:  http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe

O Papa no Twitter


Bento XVI poderá ser seguido na rede social
CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 29 de novembro de 2012 (ZENIT.org) – O Papa Bento XVI vai entrar no Twitter. Todas as informações sobre o assunto serão anunciadas na próxima segunda, 3 de dezembro, em uma coletiva a ser realizada na Sala de Imprensa da Santa Sé.
Participarão da coletiva o Arcebispo Claudio Maria Celli, presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Paul Tighe, secretário do mesmo dicastério, padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o diretor do "L'Osservatore Romano", Gian Maria Vian e "Media Advisor" da secretaria de Estado, Greg Burke.
Twitter é uma rede social que permite aos usuários enviar e receber atualizações pessoais e informações em pequenos textos com menos de 140 caracteres via SMS, mensageiro instantâneo, e-mail, site oficial ou programa especializado, em tempo real. O usuário pode seguir qualquer conta que lhe interessar.
O Papa já utilizou os 140 caracteres do Twitter, quando em junho de 2011, lançou o portal de informação do Vaticano www.news.va, com as palavras: "Queridos amigos, eu apenas dei início ao www.news.va. Louvado seja Jesus Cristo! Com minhas orações e bênçãos, Benedictus XVI ".

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Como podemos falar de Deus hoje?


Bento XVI fala da comunicação do Evangelho nos tempos atuais
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 28 de novembro de 2012(ZENIT.org) -Apresentemos a seguir o resumo da catequese de Bento XVI, realizada nesta quarta-feira durante a Audiência Geral na Sala Paulo VI, no Vaticano. 
Queridos irmãos e irmãs,
O anúncio que leva ao encontro com Deus-Amor, revelado de modo único em Jesus crucificado, é destinado a todos: não há salvação fora de Jesus Cristo. Como podemos falar de Deus hoje? O Ano da Fé é ocasião de buscar novos caminhos, sob a inspiração do Espírito Santo, para transmitir a Boa Nova da salvação. Neste sentido, o primeiro passo é procurar crescer na fé, na familiaridade com Jesus e com o seu Evangelho, aprendendo da forma como Deus se comunica ao longo da história humana, sobretudo com a Encarnação: através da simplicidade. É necessário retornar ao aspecto essencial do anúncio, olhando para o exemplo de Jesus. N’Ele, o anúncio e a vida se entrelaçam: Jesus atua e ensina, partindo sempre da sua relação íntima com Deus Pai. De fato, comunicar a fé não significa levar a si mesmo aos demais, mas transmitir publicamente a experiência do encontro com Cristo, a começar pela própria família. Esta é um lugar privilegiado para falar de Deus, onde se deve procurar fazer entender que a fé não é um peso, mas uma profunda alegria que transforma a vida.
 * * *
Uma saudação cordial a todos os peregrinos de língua portuguesa, com votos de serem por todo o lado zelosos mensageiros e testemunhas da fé que vieram afirmar e consolidar neste encontro com o Sucessor de Pedro. Que Deus vos abençoe! Obrigado!

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

Jornada Mundial da Juventude Rio 2013


Papa celebrará Missa de Encerramento da JMJ Rio2013 em Guaratiba
Local escolhido para receber a Vigília e a Missa de Encerramento
RIO DE JANEIRO, quarta-feira, 28 de novembro de 2012 (ZENIT.org) - Papa celebrará Missa de Encerramento da JMJ Rio2013 em Guaratiba.
Guaratiba, na Zona Oeste, foi o local escolhido para receber a Vigília e a Missa de Encerramento da Jornada Mundial da Juventude Rio2013, nos dias 27 e 28 de julho, respectivamente.
O anúncio acaba de ser feito pelo prefeito da cidade, Eduardo Paes, e pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, durante o II Encontro Preparatório para a JMJ Rio2013, que está sendo realizado esta semana, na capital fluminense.
A organização da Jornada trabalhará com a estrutura de lotes e ruas, que contarão com ilhas de serviço para apoiar os peregrinos. Estes locais contarão com banheiros, postos médicos, alimentação, tendas de adoração, torre de segurança, telões e bebedouros. Ainda de acordo com a organização, o planejamento para o acesso ao terreno estuda duas possibilidades: a chegada a pé, a partir de pontos de desembarque, por três opções de trajetos, de cerca de 13 quilômetros cada; e a saída por meio de um sistema de shuttle, que é um serviço de transporte especial.

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Santa Catarina Labouré, religiosa



Santa Catarina Labouré, religiosa, +1876

Numa família profundamente cristã de remediados lavradores da Borgonha, em França, nasceu a 2 de Maio de 1806 Catarina Labouré. Órfã de mãe aos nove anos, veio, mais tarde, a ser convidada por uma cunhada, directora de um colégiozinho em Chatillon a ir viver para junto de si. Convivendo com as Irmãs da Caridade que viviam perto, acendeu nela o desejo de as imitar. Tendo feito o postulantado, seguiu para Paris onde iniciou o noviciado na Rua du Bac. Entrou naquela casa durante a solene novena que precedeu a trasladação das relíquias de S. Vicente de Paulo. Na noite de 17 para 18 de Julho de 1830, estando a dormir é acordada por uma criança aparentando quatro anos de idade que lhe diz: "Vem à capela; Nossa Senhora espera-te". Entrando na capela profusamente iluminada viu Nossa Senhora sentada numa cadeira. Seguiu-se um diálogo de duas horas. A Senhora descerrou-lhe o véu do futuro, prognosticando-lhe as desgraças que, daí a 40 anos, cairiam sobre a França. A esta aparição seguir-se-iam mais duas. Já referimos esta visão no dia de ontem (27 de Novembro) ao tratar de Nossa Senhora das Graças ou da Medalha Milagrosa.

Depois das aparições continuou a servir os pobres durante 46 anos. Catarina Labouré é realmente a santa do silêncio, da humildade. Enquanto viveu foi desconhecida. Faleceu a 3 de Dezembro de 1876. Foi beatificada em 1933 e canonizada em 1947.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Nossa Senhora das Graças



Nossa Senhora das Graças
Nossa Senhora das Graças ou da Medalha Milagrosa 

A aparição de Nossa Senhora das Graças ocorreu no dia 27 de Novembro de 1830 a Santa Catarina Labouré, irmã de caridade (religiosa de S. Vicente Paulo). A santa encontrava-se em oração na capela do convento, em Paris (rua du Bac), quando a Virgem Santíssima lhe apareceu. Tratava-se de uma "Senhora de mediana estatura, o seu rosto tão belo e formoso... Estava de pé, com um vestido de seda, cor de branco-aurora. Cobria-lhe a cabeça um véu azul, que descia até os pés... As mãos estenderam-se para a terra, enchendo-se de anéis cobertos de pedras preciosas ..."
A Santíssima Virgem disse: "Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem ...".
Formou-se então em volta de Nossa Senhora um quadro oval, em que se liam em letras de ouro estas palavras: "Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós". Nisto voltou-se o quadro e eu vi no reverso a letra M encimada por uma cruz, com um traço na base. Por baixo, os Sagrados Corações de Jesus e Maria - o de Jesus cercado por uma coroa de espinhos e a arder em chamas, e o de Maria também em chamas e atravessado por uma espada, cercado de doze estrelas. Ao mesmo tempo ouvi distintamente a voz da Senhora a dizer-me: "Manda, manda cunhar uma medalha por este modelo. As pessoas que a trouxeram por devoção hão de receber grandes graças". 
O Arcebispo de Paris Dom Jacinto Luís de Quélen (1778-1839) aprovou, dois anos depois, em 1832, a medalha pedida por Nossa Senhora; em 1836 exortou todos os fiéis a usarem a medalha e a repetir a oração gravada em torno da Santíssima Virgem: "Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós". 
Esta piedosa medalha - segundo as palavras do Papa Pio XII - "foi, desde o primeiro momento, instrumento de tão numerosos favores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, proteções e sobretudo conversões, que a voz unânime do povo lhe chamou desde logo Medalha Milagrosa".

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe

A Igreja é a coisa mais bela que nós recebemos do Senhor. A Igreja é a nossa família






Homilia do Cardeal Dom João Braz de Aviz na missa comemorativa dos seus 40 anos de sacerdócio na catedral de Brasília
Por Thácio Siqueira
BRASILIA, segunda-feira, 26 de novembro de 2012 (ZENIT.org) - O Cardeal Dom João Braz de Aviz, atual prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, celebrou nesse sábado (24), juntamente com o seu irmão, Pe. José Amauri de Aviz, atual vigário paroquial da paróquia Nossa Senhora do Rosário no Lago Sul, os 40 anos de Sacerdócio, em missa solene na Catedral de Brasília.
A celebração, organizada pela Arquidiocese de Brasília, contou com a presença do Cardeal Dom José Freire Falcão, arcebispo emérito de Brasília, do núncio Apostólico Dom Giovanni d’Aniello, de Dom Leonardo Steiner bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, de Dom Terra, bispo auxiliar emérito de Brasília, Dom Messias, bispo de Uruaçu, Dom Magela, presidente do Regional Centro-oeste da CNBB, Dom Valdemar, bispo auxiliar de Goiânia, e do arcebispo de Brasília Dom Sérgio da Rocha. Também esteve presente na celebração o Governador do DF, Agnelo Queiroz, e outras autoridades.
Na sua homilia, Dom João falou dos três pontos principais do recente Sínodo dos bispos sobre a Nova Evangelização. Disse: “o primeiro passo da nova evangelização é a conversão pessoal”. “O segundo é morar num lugar do mundo e estar com o coração aberto para levar o evangelho a todos os lugares; é a missão Ad Gentes.” E o terceiro é “ amar tanto e viver tão bem o evangelho que aqueles perto de nós que tenham se afastado da Igreja possam retornar à Igreja pelo nosso testemunho.”
Para essa tarefa da nova evangelização, Dom João disse que devemos atuar sempre em união com os nossos bispos. Disse: “Nossos bispos são como nossos pais. Vivem no silêncio e na palavra uma missão que é para nós especialíssima porque nos dão a interpretarão de por onde passam os caminhos de Deus. Unidos a eles encontrarão estrada para essa renovação da Igreja.”
O cardeal também falou sobre a necessidade da coerência: “Não é possível mais uma Igreja que contemporize nas suas pessoas um pouco do evangelho e um pouco de uma cultura contra o evangelho. Aquilo que é contra o evangelho precisa cair, aquilo que é do evangelho precisa ficar. E isso não só nos batizados em modo geral, mas também em nós, cardeais, bispos, padres ao redor do Santo Padre.”
Na parte central da sua homilia Dom João disse do ministério sacerdotal: “Deus nos chama do meio de vocês, mas não nos faz melhor que vocês. Nós todos temos a mesma dignidade. A dignidade que vem do batismo, filhos de Deus. Nunca vamos ter uma dignidade maior do que essa... Deus dá a nós um serviço, um trabalho, uma graça, um dom, para servir e ajudar a enriquecer a comunidade. Um dom precioso da Igreja é a vocação sacerdotal. Mas não é uma dignidade, é um serviço.”
“Eu digo a vocês como cardeal - disse referindo-se à sua experiência de vida - Uma das coisas que eu cuido é de não me achar importante. Porque vem o desejo da gente ser importante. Os outros fazem inclinação, beijam o anel da gente. Agente veste roupa muito vistosa. Mas, usar isso como sinal da Igreja e não como coisa pessoal. Por que? Porque Deus encontrou o homem não foi na grandeza. Quando o filho de Deus veio entre nós ele se fez pequeno, se fez criança, na nossa altura. Escondeu a sua divindade para poder encontrar a nossa humanidade. Depois acabou escondendo a sua humanidade para ficar conosco na eucaristia.”
E continuou dizendo: “E se nós queremos aprender como ficar com Deus, nós precisamos aprender também a abaixar. Agora, não só diante de Deus porque nós somos criaturas. Mas também aprender a se abaixar diante dos outros pra gente poder ser amor. E não haverá outra regra, lei, experiência no mundo que nos faça felizes, a não ser o amor.”
“O amor é vida, é paz, é força, certeza, esperança... -disse ainda o cardeal - mas tem que ser o amor de Deus. Só que o amor de Deus não é contrário ao amor humano. Ele é mais perfeito que o amor humano. Se agente atinge a perfeição do amor de Deus nas coisas simples de cada dia, com o irmão e com a irmã, então sim, a felicidade desce no nosso coração."
Concluiu a homilia pedindo "a todos e a mim a graça da fidelidade nesse momento à Igreja. A Igreja está muito visada. A Igreja tem vários problemas que devem ser corrigidos. O Santo Padre tem nos lembrado muito isso. Mas, a Igreja é a coisa mais bela que nós recebemos do Senhor. A Igreja é a nossa família. A Igreja é o lugar onde eu posso me sentir gente. Onde eu sou amado, onde eu posso amar. A Igreja é o meu lugar de felicidade.

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

Diocese de Campo Limpo realizou o encerramento da Jornada Diocesana da Juventude


Como forma de incentivar os jovens da Diocese à participação da Jornada Mundial da Juventude em 2013
Por Rodrigo Antonio da Silva
SÃO PAULO, segunda-feira, 26 de novembro de 2012 (ZENIT.org) - Neste domingo, 25, festa de Cristo Rei do Universo, a Diocese de Campo Limpo realizou o encerramento da Jornada Diocesana da Juventude que teve início em fevereiro deste ano. Como forma de incentivar os jovens da Diocese à participação da Jornada Mundial da Juventude em 2013, a réplica da Cruz Peregrina e do Ícone da Virgem percorreram as cem paróquias da Diocese ao longo do ano e movimentou milhares de pessoas. Além das paróquias, os símbolos também foram enviados a escolas, presídios, hospitais, favelas, entre outras iniciativas. 
A programação do encerramento incluiu catequese, apresentações teatrais, apresentação de bandas - tendo como principal delas, o Ministério Adoração e Vida - e o ponto alto do dia com a Celebração Eucarística presidida por Dom Luiz Antonio Guedes, que neste dia completou 67 anos de idade. Também esteve presente no evento Dom Jean-Claude Hollerich, arcebispo da Arquidiocese de Luxemburgo, que veio ao Brasil conhecer a Diocese de Campo Limpo. Os jovens de Luxemburgo irão se hospedar na Diocese de Campo Limpo durante a Semana Missionária que antecede a Jornada Mundial da Juventude.
O evento foi organizado com a ajuda dos próprios jovens das diversas paróquias liderados pelo assessor do Setor Juventude, padre Rodolfo Camarotta. O encerramento teve a participação de cerca de cinco mil jovens.

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Beato Tiago Alberione, presbítero



Beato Tiago Alberione, presbítero, fundador, +1971

Quando era Sumo Pontífice o papa Leão XIII, 
e sopravam ventos de mudança 
com o advento do modernismo 
e a ciência questionava a fé; 
quando multidões de trabalhadores 
se afastavam da Igreja; 
quando a mulher começava 
a tomar parte na vida social; 
quando a imprensa e o cinema 
anunciavam a Era da Comunicação; 
na noite em que tinha início o século XX, 
na catedral de Alba (Itália), durante horas 
de adoração, a Palavra de Deus foi dirigida 
a Tiago, um jovem estudante de Teologia, 
inteligente, inquieto e generoso.

Vinde a mim todos – dizia o Senhor – 
as pessoas não vão à Igreja, ide às pessoas. 
Um chamamento que teve a força de uma vocação profética. 
E Tiago sentiu a sua pequenez, 
a sua total incapacidade: 
mas naquela noite ele viu mais longe, 
compreendeu a missão da Igreja no novo século; 
sentiu compaixão pelas multidões que via 
como ovelhas sem pastor; 
viu pessoas generosas que sentiam como ele, 
e se juntavam e organizavam, 
uniam forças e consagravam a sua vida 
à causa do Evangelho; 
compreendeu que a Boa-Nova podia multiplicar-se 
e percorrer os caminhos da comunicação humana, rápida e eficaz. 
E acreditou. 
A luz daquela noite orientou a sua vida, 
e, na fidelidade do dia-a-dia, 
tornou realidade aquela visão. 

O Concílio Vaticano II, no Decreto Inter Mirifica (4/12/1963), reconhece os meios de comunicação social como veículo para anunciar a Palavra de Deus. O Padre Alberione antecipou em 50 anos esta nova visão da Igreja.

Ele foi proclamado bem-aventurado em 27 de Abril de 2003, pelo papa João Paulo II.

Hoje, em todo o mundo, existem cerca de 10 000 pessoas, em 10 instituições religiosas por ele fundadas; pessoas que consagram a sua inteligência, as suas forças, a sua vida à causa do Evangelho.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe

Comercial da Igreja Católica nos EUA


domingo, 25 de novembro de 2012

"Os novos cardeais reforçam os laços espirituais da toda a Igreja"


Discurso do Santo Padre durante o Consistório Ordinário Público para a criação de seis novos Cardeais na manhã de sábado no Vaticano
CIDADE DO VATICANO, domingo, 25 de novembro de 2012 (ZENIT.org) - Às 11 horas da manhã de ontem, sábado (24), o Santo Padre Bento XVI realizou um Consistório Ordinário Público para a criação de seis novos cardeais.
Na abertura do consistório, após a saudação, a oração e a proclamação do Evangelho (Mc 10, 32-45), o Papa deu o seu discurso. O Santo Padre lê a fórmula de criação e proclama solenemente os nomes dos novos cardeais, anunciando-lhes a Ordem presbiteral ou diaconal. O rito continua com a profissão de fé dos novos Cardeais diante do povo de Deus e o juramento de fidelidade e obediência ao Papa e aos seus sucessores.
Os novos cardeais, de acordo com a ordem de criação, se ajoelham, em seguida, diante do Santo Padre que lhes impõe o barrete cardenalício, entrega o anel e designa cada um com uma igreja de Roma como sinal de participação na solicitude pastoral do Santo Padre na Urbe.
Abaixo está a lista do Título ou da Diaconia atribuídos pelo Santo Padre Bento XVI a cada um dos novos Cardeais no momento da criação no Consistório:

1. Card. James Michael Harvey, diaconia de São Pio V na Villa Carpegna
2. Card. Béchara Boutros Raï Cardeal, O.M.M.
3. Card. Baselios Cleemis Thottunkal, Título de São Gregório VII
4. Card. John Olorunfemi Onaiyekan, Título de San Saturnino
5. Card. Rubén Salazar Gómez, Título de São Geraldo Majela
6. Card. Luis Antonio G. TAGLE, Título de São Félix de Cantalice em Centocelle

Depois da entrega da Bula de criação cardinalícia e da atribuição do Título ou da Diaconia, o Santo Padre Bento XVI troca com cada novo Cardeal o abraço da paz. 

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

"Aquele Rei que não veio para ser servido, mas para servir"


Palavras de Bento XVI durante a oração do Angelus
CIDADE DO VATICANO, domingo, 25 de novembro de 2012 (ZENIT.org) – Publicamos a seguir as palavras dirigidas pelo Santo Padre Bento XVI, ao meio-dia de hoje, durante a oração do tradicional Angelus, aos fieis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro.
***
Queridos irmãos e irmãs!
Hoje a Igreja celebra Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo. Esta solenidade é colocada no final do ano litúrgico e resume o mistério de Jesus "primogênito dentre os mortos e soberano de todos os poderosos da terra" (Oração Coleta Ano B), ampliando o nosso olhar para a plena realização do Reino de Deus, quando Deus será tudo em todos (cf. 1 Cor 15,28).
São Cirilo de Jerusalém afirma: "Nós proclamamos não apenas a primeira vinda de Cristo, mas também uma segunda muito mais bonita que a primeira. A primeira, na verdade, foi uma manifestação de sofrimento, a segunda traz o diadema da realeza divina; ... na primeira foi submetido à humilhação da cruz, na segunda é rodeado e glorificado por uma multidão de anjos" (Catequese XV, 1 Illuminandorum, De secundo Christi adventu: PG 33, 869 A).
Toda a missão de Jesus e o conteúdo da sua mensagem se resume em proclamar o Reino de Deus e praticá-lo no meio dos homens com sinais e maravilhas. "Mas - como lembra o Concílio Vaticano II - primeiro o Reino se manifesta na mesma pessoa de Cristo" (Constituição dogmática Lumen gentium, 5.), que o estabeleceu através da sua morte na cruz e da sua ressurreição, com a qual se manifestou como Senhor e Messias e Sacerdote para sempre.
Este Reino de Cristo tem sido confiado à Igreja, que é a sua "semente" e "começo" e tem a missão de anunciá-lo e difundi-lo entre todas as nações, com a força do Espírito Santo (cf. ibid.). No final do tempo prescrito, o Senhor entregará a Deus Pai o Reino e apresentar-lhe-á todos aqueles que viveram de acordo com o mandamento do amor.
Caros amigos, todos nós somos chamados a prolongar a obra salvífica de Deus convertendo-nos ao Evangelho, colocando-nos com decisão no seguimento daquele Rei que não veio para ser servido mas para servir e dar testemunho da verdade (cfr Mc 10,45, Jo 18, 37).
Nesta perspectiva, convido todos a rezar pelos seis novos cardeais que ontem eu criei, para que o Espírito Santo fortaleça-os na fé e na caridade e encha-os com seus dons, de modo que vivam as suas novas responsabilidades como uma nova dedicação a Cristo e ao seu Reino. Estes novos membros do Colégio Cardinalício representam bem a dimensão universal da Igreja: são Pastores de Igrejas no Líbano, na Índia, na Nigéria, na Colômbia, nas Filipinas, e um deles esteve durante muito tempo à serviço da Santa Sé.
Invocamos a proteção da Virgem Maria sobre cada um deles e sobre os fiéis confiados ao seu serviço. A Virgem nos ajude a viver o momento presente esperando o retorno do Senhor, pedindo com força a Deus: "Venha a nós o Vosso Reino", e fazendo aquelas obras de luz que nos aproximam sempre mais do Céu, conscientes que, nos atormentados acontecimentos da história, Deus continua a construir o seu Reino de amor.
(Tradução Thácio Siqueira)

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

Domingo de Cristo Rei



Solenidade de Jesus Cristo, Rei e Senhor do Universo

A Palavra de Deus que nos é proposta neste último Domingo do ano litúrgico convida-nos a tomar consciência da realeza de Jesus; deixa claro, no entanto, que essa realeza não pode ser entendida à maneira dos reis deste mundo: é uma realeza que se concretiza de acordo com uma lógica própria, a lógica de Deus. O Evangelho, especialmente, explica qual é a lógica da realeza de Jesus.

A primeira leitura anuncia que Deus vai intervir no mundo, a fim de eliminar a crueza, a ambição, a violência, a opressão que marcam a história dos reinos humanos. Através de um "filho de homem" que vai aparecer "sobre as nuvens", Deus vai devolver à história a sua dimensão de "humanidade", possibilitando que os homens sejam livres e vivam na paz e na tranquilidade. Os cristãos verão nesse "filho de homem" vitorioso um anúncio da realeza de Jesus.

Na segunda leitura, o autor do Livro do Apocalipse apresenta Jesus como o Senhor do Tempo e da História, o princípio e o fim de todas as coisas, o "príncipe dos reis da terra", aquele que há-de vir "por entre as nuvens" cheio de poder, de glória e de majestade para instaurar um reino definitivo de felicidade, de vida e de paz. É, precisamente, a interpretação cristã dessa figura de "filho de homem" de que falava a primeira leitura.

O Evangelho apresenta-nos, num quadro dramático, Jesus a assumir a sua condição de rei diante de Pôncio Pilatos. A cena revela, contudo, que a realeza reivindicada por Jesus não assenta em esquemas de ambição, de poder, de autoridade, de violência, como acontece com os reis da terra. A missão "real" de Jesus é dar "testemunho da verdade"; e concretiza-se no amor, no serviço, no perdão, na partilha, no dom da vida.

Evangelho segundo S. João 18,33b-37

Naquele tempo, Pilatos entrou de novo no edifício da sede, chamou Jesus e perguntou-lhe: «Tu és rei dos judeus?» 
Respondeu-lhe Jesus: «Tu perguntas isso por ti mesmo, ou porque outros to disseram de mim?» 
Pilatos replicou: «Serei eu, porventura, judeu? A tua gente e os sumos sacerdotes é que te entregaram a mim! Que fizeste?» 
Jesus respondeu: «A minha realeza não é deste mundo; se a minha realeza fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que Eu não fosse entregue às autoridades judaicas; portanto, o meu reino não é de cá.» 
Disse-lhe Pilatos: «Logo, Tu és rei!» Respondeu-lhe Jesus: «É como dizes: Eu sou rei! Para isto nasci, para isto vim ao mundo: para dar testemunho da Verdade. Todo aquele que vive da Verdade escuta a minha voz.» 

Comentário ao Evangelho do dia feito por:  Santa Teresa de Ávila (1515-1582), carmelita descalça, doutora da Igreja 
Caminho de Perfeição, 22 

«A Minha realeza não é deste mundo»

Tu és rei eternamente, meu Deus [...]; quando dizemos no Credo que o Teu «reino não terá fim», sinto quase sempre uma alegria muito especial. Eu Te louvo, Senhor, bendigo-Te para sempre! No fim, o Teu reino durará eternamente! Não permitas nunca, Mestre, que os que Te dirigem a palavra julguem poder fazê-lo só com os lábios. [...] Certamente, quando vamos ao encontro de um príncipe, não lhe falamos com o mesmo à-vontade que a um aldeão ou a uma pobre religiosa como nós: seja qual for a maneira como nos falarem estará sempre bem.

Sem dúvida que a humildade do nosso Rei é tal que, apesar da minha ignorância das regras da linguagem, Ele não deixa de me escutar e de me permitir aproximar-me d'Ele. Os Seus guardas não me afastam, pois os anjos que O rodeiam não ignoram que o seu Rei aprecia mais a simplicidade de um humilde pastor que, se pudesse, diria mais que todos os belos raciocínios dos maiores sábios e letrados, se não forem humildes.

Mas se o nosso Rei é bom, não é razão para nos mostrarmos grosseiros. Nem que seja apenas para Lhe testemunhar a minha gratidão por Ele Se dignar suportar junto a Ele uma pessoa tão repugnante como eu, é justo que eu reconheça a Sua nobreza e grandeza. Na verdade, basta aproximarmo-nos d'Ele para compreendermos isso. [...] Sim, aproximai-vos d'Ele minhas filhas, mas pensai e compreendei a Quem ides falar, ou com Quem falais já. Nem em mil vidas como a nossa chegaremos a compreender as deferências que merece um tal Senhor, diante de Quem tremem os anjos. Ele tudo comanda, tudo pode; para Ele, querer é operar. É justo, minhas filhas, que procuremos alegrar-nos com as grandezas do nosso Esposo, que compreendamos de Quem somos esposas e, assim, saibamos que santidade deve ser a da nossa vida.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe

sábado, 24 de novembro de 2012

Santo André Dung Lac e companheiros, presbíteros, mártires vietnamitas



Santo André Dung Lac e companheiros, presbíteros, mártires vietnamitas, séc. XVIII e XIX

No dia 9 de junho de 1988, João Paulo II canonizou 116 mártires pertencentes à Igreja do Vietnam. Desses, 96 eram de origem vietnamita e os demais missionários provenientes da Espanha e da França. Desde 1624, quando os primeiros jesuítas fundaram ali as bases do cristianismo, os cristãos sofreram contínuas e sangrentas perseguições. Eram acusados de destruir, com sua pregação, os valores culturais e religiosos do país. Durante a perseguição de 1843, um deles, Paulo Le Bao-Tinh escrevia da prisão:
"O meu cárcere é verdadeiramente uma imagem do fogo eterno. Aos cruéis suplícios de todo gênero, como grilhões, algemas e ferros, juntam-se ódio, vingança, calúnias, palavrões, acusações, maldades, falsos testemunhos, maldições e, finalmente, angústia e tristeza. Mas Deus, tal como outrora libertou-me dessas tribulações, que se tornaram suaves, porque a sua misericórdia é eterna!"

Santo André Dung-Lac, era de família pobre, reconheceu a riqueza do Dom Sacerdotal e foi ordenado Padre em 1823; no meio das perseguições desejava ardentemente testemunhar Jesus Cristo com o martírio, pois dizia que "aqueles que morrem pela fé sobem ao céu".

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

São Clemente I, papa e mártir



S.Clemente I, papa, mártir, +102

É Santo Irineu quem nos conta que, dos sucessores imediatos de Pedro na Cátedra de Roma, o terceiro se chamava de nome Clemente. Além dessa notícia, do Papa, ele também nos relata que o autor da importante carta escrita pela Igreja de Roma à de Corinto é o Papa Clemente. Foi dito que a sua carta aos coríntios é a "epifania do primado romano", enquanto este primeiro documento papal (protótipo de todas as cartas encíclicas que seriam escritas no decurso dos séculos) afirma a autoridade do sucessor de Pedro, bispo de Roma, sobre outras Igrejas de origem apostólica. A carta, escrita entre os anos de 93 e 97, enquanto estava ainda com vida o Apóstolo São João, é dirigida à Igreja de Corinto, dividida por cisma interno, porque o grupo de fiéis contestava a autoridade dos presbíteros.

O tempo em que S. Clemente esteve à frente da Igreja (92-102) foi marcado por uma relativa paz e tolerância por parte dos imperadores Vespasiano e Tito.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

22 de novembro - Santa Cecília, virgem



Santa Cecília, virgem, mártir, séc. III ou IV

Segundo a Passio Sanctae Caeciliae, Santa Cecília pertencia à mais antiga nobreza romana. A seu respeito diz a Liturgia das Horas: "O culto de Santa Cecília, em honra da qual no século quinto foi construída em Roma uma basílica, difundiu-se por causa de sua Paixão (descrição de seu martírio). Nela, Santa Cecília é exaltada como o modelo mais perfeito de mulher cristã, que por amor a Cristo professou a virgindade e sofreu o martírio. Segundo esta Paixão, ela havia-se consagrado a Deus. No dia das núpcias, participou essa decisão ao marido, dizendo-lhe que um anjo velava noite e dia por ela. Valeriano, seu marido, disse que somente acreditaria se visse o anjo. Santa Cecília aconselhou-o a visitar o papa Urbano, que se havia refugiado nas catacumbas. Deste encontro resultou a conversão do marido e de Tibúrcio, seu irmão, os quais sofreram o martírio logo depois, por sepultarem os corpos dos mártires."

Santa Cecília recolheu os corpos do esposo e do cunhado e sepultou-os na sua propriedade, na via Ápia. Isto lhe valeu o martírio. Morreu decapitada, por ter sobrevivido à morte por asfixia no caldário. 

Santa Cecília foi uma das santas mais veneradas durante a Idade Média. O seu nome vem citado no cânon da missa. Dentre as santas é a que maior número de basílicas teve em Roma. A nenhuma outra santa a cristandade consagrou tantas igrejas quanto a ela. É também a padroeira dos músicos.

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Apresentação de Nossa Senhora - memória



Apresentação de Nossa Senhora no Templo

A memória da apresentação da Bem-aventurada Virgem Maria tem importância, não só porque nela é comemorado um dos mistérios da vida daquela que Deus escolheu como Mãe do seu Filho e como Mãe da Igreja, nem só porque nesta apresentação de Maria lembra-se a apresentação de Cristo (ou, melhor, de todos os cristãos) ao Pai celeste , mas também porque ela constitui um gesto concreto de ecumenismo, de diálogo com os nossos irmãos do Oriente. Isto salta à vista seja pela nota de comentário dos redatores do novo calendário, seja pela nota da Liturgia das Horas, que diz: "Neste dia da dedicação (543) da Igreja de Nossa Senhora, construída junto ao templo de Jerusalém, celebramos, juntamente com os cristãos do Oriente, aquela dedicação que Maria fez de si mesma a Deus, logo desde a infância, movida pelo Espírito Santo, de cuja graça tinha sido repleta na sua Imaculada Conceição."

Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV- Equipe

O sim de Maria é a atitude que todo cristão é chamado a ter


Maria Clara Bingemer, docente de Teologia na PUC Rio, apresenta o livro Jesus de Nazaré
Maria Emília Marega
ROMA, terça-feira, 20 de novembro de 2012(ZENIT.org) – O terceiro volume da obra de Joseph Ratzinger/Papa Bento XVI: “Jesus de Nazaré” , referente à infância de Jesus foi apresentado hoje em Roma. A docente de Teologia na Universidade Católica do Rio de Janeiro, Maria Clara Bingemer, participou da apresentação ao lado Cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, e do moderador, Padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano.
A brasileira Maria Clara Lucchetti Bingemer é uma das maiores estudiosas de Simone Weil, dentre suas publicações destaca-se o título Violência e reigião. Judaísmo, Cristianismo, Islamismo. Três religiões em confronto e diálogo.
Maria Clara fez uma “reflexão como leitora ressaltando o estilo do livro, que une rigor intelectual, profundidade, erudição, com uma grande espiritualidade”, fundamental na obra, e também muito propício para este período de preparação para o Natal. “É um livro mais para ser meditado, rezado, do que estudado”, afirmou a docente.
Em resposta à pergunta de ZENIT sobre a intenção do autor de conduzir o leitor em direção a uma leitura atualizada do Evangelho, Maria Clara disse que Bento XVI ressalta a "liberdade da criatura humana e como Deus respeita essa liberdade. Deus bate a porta de Maria e pede o consentimento dela para se encarnar, então, é um Deus que não se impõe, mas que se expõe amorosamente e a criatura cheia de fé que é Maria responde que sim”.
"Isso é muito lindo também para as mulheres hoje -prosseguiu Maria Clara- o Papa coloca em relevo a beleza da maternidade que é vocação fundamental para a mulher, mesmo para aquelas que não são mães biológicas, as religiosas consagradas; toda mulher é chamada de certa maneira a encarnar Jesus Cristo no seu corpo e por extensão todo cristão. O sim de Maria é a atitude que todo cristão é chamado a ter, esta é uma mensagem fundamental no livro”.
O livro ressalta também a fé das pessoas, por exemplo, quando comenta a fé de José - afirmou Maria Clara - “ele se vê diante daquela situação onde a sua noiva está grávida, e não é dele, e ele acredita que o que está acontecendo é do Espírito Santo. José aceita o filho que não é dele, o protege, assume, lhe dá nome”.
Outro tema destacado pela professora foi o “processo de encarnação do verbo, o processo de crescimento. Não é porque Jesus é Deus, filho de Deus, que está totalmente pronto, ele vai também crescendo, e o Papa fala sobre isso em seu livro, sobretudo quando comenta o episódio do templo”.
O livro foi publicado em 9 línguas diferentes e em 50 países e dentro de poucos meses será traduzido em 20 línguas, em 72 países.

Alguns trechos do último livro de Bento XVI que estará à venda amanhã
CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 20 de novembro de 2012 (ZENIT.org) – Publicamos a seguir dois trechos do manuscrito original do livro L’infanzia di Gesù (Rizzoli – Libreria Editrice Vaticana), a Infância de Jesus, de Joseph Ratzinger - Bento XVI, que estará amanhã nas livrarias, também em língua portuguesa.
***
(...) Jesus nasceu em uma época que pode ser determinada com precisão. No início do ministério público de Jesus, Lucas oferece mais uma vez uma data detalhada e precisa daquele momento histórico: é o décimo quinto ano do reinado de Tibério César; também são mencionados o governador romano daquele ano e os tetrarcas da Galiléia , da Ituréia e da Traconítide, como também de Abilene, e os chefes dos sacerdotes (Lc 3,1 s).
Jesus não nasceu e apareceu em público no impreciso “era uma vez” do mito. Ele pertence a um tempo exatamente datável e a um ambiente geográfico precisamente definido: o universal e o concreto estão se tocando. Nele, o Logos, a Razão criadora de todas as coisas, entrou no mundo. O Logos eterno se fez homem, e disso faz parte o contexto de lugar e tempo. A fé está ligada a esta realidade concreta, ainda se depois, em virtude da Ressurreição, o espaço temporal e geográfico é superado e o “preceder na Galiléia” (Mt 28,7) do Senhor entra na vastidão aberta de toda a humanidade ( cf. Mt 28,16 ss.)
Da página 36 do manuscrito
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(...) Maria envolveu o menino em panos. Sem nenhum sentimentalismo, podemos imaginar o amor com que Maria se encaminhou à sua hora, terá preparado o nascimento do seu Filho. A tradição dos ícones, em base à teologia dos Padres, interpretou a manjedoura e os panos também teologicamente. A criança bem envolvida nos panos aparece como uma antecipação da hora da sua morte: Ele é desde o início o Imolado, como veremos ainda mais detalhadamente refletindo na palavra sobre o primogênito. Assim a manjedoura foi representada como uma espécie de altar.
Agostinho interpretou o significado da manjedoura com um pensamento que, a princípio, parece quase indecoroso, mas, examinado mais profundamente, contém, pelo contrário, uma profunda verdade. A manjedoura é o lugar no qual os animais encontram o seu alimento. Agora, no entanto, está na manjedoura Aquele que indicou a si mesmo como o verdadeiro pão descido do céu – como o verdadeiro alimento que o homem tem necessidade para ser pessoa humana. É o alimento que dá ao homem a vida verdadeira, aquela eterna. Deste modo, a manjedoura se torna uma referência para a mesa de Deus, à qual o homem está convidado, para receber o pão de Deus. Na pobreza do nascimento de Jesus descreve-se a grande realidade, na qual atua-se de modo misterioso a redenção dos homens.
Da página 38 do manuscrito

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Os jovens e os meios de comunicação social



Reflexões de Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro

RIO DE JANEIRO, segunda-feira, 19 de novembro de 2012(ZENIT.org) - Nos dias atuais, é impossível não perceber a importância e a centralidade que os meios de comunicação social conquistaram em nossa sociedade, sobretudo quando associados à globalização.
No próximo ano, o tema do Dia Mundial das Comunicações será “Redes sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços de evangelização”. A Igreja tem acompanhado, com uma boa proximidade, o desenvolvimento da mídia em nosso tempo e com belos e importantes documentos. Agradecemos a Deus pelo decreto “Inter Mirifica” do Concílio Vaticano II, que no próximo ano completará 50 anos de sua promulgação. Sabemos que depois desse documento conciliar bastante sucinto, desencadeou-se um belo e importante trabalho da Igreja com relação aos Meios de Comunicação Social.
Para a Igreja, que neste Ano da Fé esforça-se no objetivo de enfatizar a importância da Fé como dom sobrenatural, por meio do qual nos comunicamos de maneira interpessoal com Deus, é imprescindível uma justa reflexão acerca de dois pontos fundamentais por meio dos quais a vivência da Fé é destacada em nossa sociedade: a juventude e os meios de comunicação. Daí vem o tema escolhido pelo Papa, que vê nas redes sociais oportunidade de ser portal da fé, da verdade e espaço de evangelização.
A juventude possui uma devida centralidade pelo fato de nela se concentrarem as esperanças da Igreja em um mundo melhor, onde os valores cristãos sejam fundamental e espontaneamente vivenciados e haja uma cultura sempre baseada na revelação do amor de Deus, que enviou o Seu Filho Jesus Cristo para salvar a humanidade. Os nossos jovens, por isso, são o retrato da nossa sociedade, que se constrói para o amanhã novo, e essa certeza faz com que confiemos a eles a missão de serem discípulos e missionários da nova evangelização que queremos realizar. Por esta razão, dar ênfase ao futuro da Fé Cristã como algo que se concretiza na figura da juventude faz parte justamente do que objetiva o Santo Padre Bento XVI, quando proclama a vivência de um ano todo dedicado à vivência testemunhante da Fé.
Os meios de comunicação social, por sua vez, uma vez conectando milhões de pessoas nos quatros cantos da face da terra, são capazes de promover e levar a cabo a mensagem cristã de maneira a alcançar um sempre crescente número de pessoas a quem tal mensagem toque, sensibilize e permita a Cristo chegar ao interior dos seus corações. Por isso, o interesse da Igreja pelos meios de comunicação social sempre possuiu um particular relevo, seja quando ilumina com as orientações éticas, seja quando os utiliza para anunciar a vida em Cristo. Por meio dessas maravilhosas invenções técnicas pôde contribuir para a comunicação global e para que diversas necessidades humanas fossem sanadas, e pôde, sobretudo, contribuir para a necessidade do homem de ir ao encontro com Deus.
Desta forma, como pastores da Igreja, temos diante de nossos olhos a necessidade de aproximar a juventude cristã e os meios de comunicação social e fazer deles instrumentos os mais eficazes possíveis na missão de alavancar a propagação da Fé na perspectiva de uma autêntica e nova evangelização, como bem recorda o tema do próximo Dia Mundial das Comunicações.
Porém, o grande segredo para que os meios sejam bem utilizados e sirvam para anunciar a vida, a verdade e a fé supõe que a pessoa que os utilizam seja alguém bem formado e orientado como cristão, com suas convicções claras.
Certamente, os novos e sofisticados meios de comunicação social que temos hoje são de pleno domínio da nossa juventude. A geração “z”, dizem, já nasce com o dedo no teclado. A Internet revolucionou a comunicação e contribuiu largamente para estreitar as fronteiras entre nações e continentes e instaurou a consciência de globalização. Ela, com seus sites de relacionamento social, é capaz de transmitir mensagens, pensamentos, ideias, imagens e tipos de conteúdos os mais variados possíveis e sobre diversos assuntos e com isso fazê-los chegar a um número incomensurável de pessoas. Que o digam também os modernos recursos de comunicação presentes nos smartphones, em que é possível sempre armazenar tanto conteúdos audiovisuais quanto escritos de fácil acesso e divulgação, por meio dos quais seria muito importante levar adiante a mensagem do Evangelho. Antigamente as pessoas iam ao computador para utilizar a internet. Hoje, a pessoa leva consigo o computador e toda uma convergência de mídias em suas mãos.
Diante dessa constatação, cabe à nossa juventude, sempre tão conectada e imersa na interatividade que a internet lhe proporciona, levar ainda mais a mensagem cristã ao mundo e com isso “conectar” o mundo a Cristo. É muito interessante ver como as “redes sociais” levam ideias e mensagem cristãs. É claro que o meio eletrônico não substitui o presencial, pois necessitamos de uma vida em comunidade. Mas, ao “compartilhar” Cristo com todos aqueles a quem podemos atingir por meio de nossos “cliques” deve levá-los a uma participação presencial em nossas comunidades e ao entusiasmo pelo Cristo como Salvador. Que a juventude de hoje, que é digitalmente nativa, tenha a alegria da fé e a anuncie à sua maneira para os seus coetâneos.  
Constata-se hoje, também, que a Internet está contribuindo para promover transformações revolucionárias no comércio, na educação, na política, no jornalismo, nas relações transacionais e interculturais, e que essas mudanças manifestam não só uma transformação no modo de os indivíduos se comunicarem entre si, mas na forma de as pessoas compreenderem a sua própria vida. Formou-se uma nova cultura!
É importante, destacarmos, ainda, que os meios de comunicação social mais antigos, como o jornal, a revista, a rádio e a televisão, de modo algum se tornaram obsoletos, pois estão presentes nessa convergência de mídias que hoje existem e, por isso, permanecem exercendo papel importantíssimo na informação e formação cultural de nossa sociedade. Nessa perspectiva, à juventude, com suas inovações e dinamicidade, fica o desafio que a nova evangelização objetiva, ou seja, promover o uso de tais meios como forma autêntica de propagação da Fé, enfatizando sempre seu caráter vivificante e transformador, ao passo que sempre sublinhando seu fundamento: o encontro pessoal com o Senhor.
''Ide e fazei Discípulos entre os Povos'' (Mt 28,19), eis o lema da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013 que estamos preparando para celebrar dentro do contexto deste “Ano de Fé” que ora vivenciamos. Reunir milhões de jovens das várias partes do mundo é vivenciar em grandes proporções aquilo que já é vivenciado no dia-a-dia da Igreja: o encontro pessoal com Jesus Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Jo 14,6).
Precisamente "aqui está o desafio fundamental que afrontamos: encontrar meios para promover e formar discípulos e missionários que respondam à vocação recebida e a comuniquem por toda parte, transbordando de gratidão e alegria o dom do encontro com Jesus Cristo".
Ora, faz parte da vivência da Fé Cristã o testemunho do que ela representa e do que é, pois o Cristianismo, como já nos enfatizara o Santo Padre, não nasce de uma bela idéia ou de um programa ético simplesmente, mas de um acontecimento, ou seja, de um encontro com uma pessoa: Jesus de Nazaré. A Fé Cristã, portanto, baseia-se no “encontro pessoal” com Aquele em Quem está a felicidade plena, e a resposta para as nossas mais profundas interrogações e buscas acerca do sentido último da vida. É preciso, portanto, que O demos cada vez a mais conhecer a todos, para que, por meio desse encontro pessoal com Ele, encontrem também a verdadeira felicidade. É nossa missão fazê-lo.
Por isso, para corresponder à vivacidade e à beleza que este encontro pessoal com Cristo realiza na vida de todo aquele que crê e que por isso leva-o a confessar Cristo e não se envergonhar d’Ele, conclamo os jovens para que façam das redes sociais, dos meios de comunicação social verdadeiros instrumentos de testemunho da Fé Cristã, a fim de que em tudo seja Deus glorificado por Jesus Cristo, e para que correspondamos ao mandato do Senhor de ir ao mundo e pregar o Evangelho a todo criatura.
Que a JMJ faça de cada jovem o evangelizador do novo milênio que a Igreja tanto necessita: sinta em seu interior o ardor missionário que impulsionou os primeiros cristãos a proclamarem sem temor e em toda parte a Boa Nova de Cristo e, agindo como eles, realize a obra da nova evangelização à qual a Igreja propõe no mundo atual.

† Orani João Tempesta, O. Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

"Infância de Jesus"


O terceiro livro da série Jesus de Nazaré, de Joseph Ratzinger - Bento XVI, será apresentado em Roma nesta terça-feira
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 19 de novembro de 2012 (ZENIT.org) – A Livraria Editora Vaticana e a Editora Rizzoli convidaram a imprensa internacional para a conferência de apresentação do terceiro livro da série sobre Jesus de Nazaré, escrito por Joseph Ratzinger - Bento XVI. "A infância de Jesus" será lançado em Roma nesta terça-feira, 20, na Sala Pio X da Via Ospedale, às 11 horas da manhã no horário local.
Participam do evento o cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, Maria Clara Bingemer, professora de teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, dom Giuseppe Costa, SDB,diretor da Livraria Editora Vaticana, e Paolo Mieli, presidente da RCS Libri.
O moderador é o padre Federico Lombardi, diretor da assessoria de imprensa
da Santa Sé.

O livro chega às livrarias da Itália nesta quarta-feira, 21 de novembro.

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

São Roque Gonzales e companheiros, mártires



S. Roque Gonzales e Companheiros, mártires, + 1628

Roque Gonzales de Santa Cruz, SJ ou Roque Gonzales, SJ, (Assunção, 1576Caibaté, 15 de Novembro de 1628) foi um religioso natural do Paraguai que entrou na história do Brasil meridional ao tentar disseminar a religião católica entre os povos originais das terras do oeste do Rio Grande do Sul.

Juntamente aos padres Afonso Rodrigues e João de Castilho (ou Juan del Castillo na sua forma castelhana original), Roque Gonzales foi um dos primeiros evangelizadores nas terras do Sul do Brasil, isto é, no território atualmente pertencente ao Rio Grande do Sul. Ele foi um homem católico dedicado à ordem dos Jesuítas e exerceu seu trabalho missionário junto aos povos Guaranis, no noroeste daquele estado brasileiro.

Roque Gonzales era filho de um pai espanhol de família nobre e cresceu em uma família de alta posição social de Assunção, no Paraguai, interagindo desde a infância com pessoas de origem e falas nativas (principalmente guarani). Ali ele onde estudou e foi ordenado sacerdote no 1599. Mais tarde ele se deslocou ao Rio Grande do Sul, em 1619, e logo cativou a simpatia dos habitantes da terra, muito provavelmente e em boa parte por causa de suas habilidades linguísticas.

O padre Roque Gonzales fundou numerosas comunidades cristãs, chamadas Missões ou Reduções, entre elas as aldeias de São Nicolau, Assunção e Todos os Santos do Caaró.

Depois de dois anos e meio de intenso trabalho missionário, os padres Roque Gonzales e Afonso Rodrigues foram mortos em Caaró por um grupo de nativos contrários à evangelização cristã.


Fonte: http://evangelhoquotidiano.org

SAV - Equipe


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Hospital, lugar de evangelização: missão humana e espiritual


XXVII Conferência Internacional do Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde
Luca Marcolivio
CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 13 novembro de 2012 (ZENIT.org) – O hospital, lugar de evangelização: missão humana e espiritual é o tema da Conferência Internacional XXVII promovida pelo Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde, no Vaticano, de 15 a 17 de novembro.
Durante a conferência de imprensa para a apresentação do evento, o arcebispo Zygmunt Zimowski, presidente do Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde, explicou o conteúdo, lembrando que duas das "atividades fundamentais e sempre atuais" do mandamento de Jesus Cristo são “o anúncio da palavra e a cura dos doentes”.
Os hospitais, portanto, em consonância com o espírito do Ano da Fé e do recente Sínodo dos Bispos, são considerados “lugares privilegiados de evangelização", disse Dom Zimowski.
A realidade hospitalar, continuou o prelado, mostra consideráveis diferenças ​​de um país para outro: em países industrializados, por exemplo, que enfrentam “cortes nos serviços de saúde por causa da crise econômica, é necessário pelo menos salvaguardar a identidade dos hospitais e centros de saúde católicos e sua função de subsidiariedade”.
Restam sempre em primeiro plano questões "fundamentais" como:
- O respeito absoluto pela vida desde a concepção até seu fim natural.
- A humanização do atendimento, ou seja, o pleno respeito devido à pessoa doente, à sua identidade e seu passado.
- Os cuidados paliativos.
Nos países em desenvolvimento, a grande dificuldade é "o acesso aos cuidados básicos de saúde", além do alto risco de morte "por causa da falta de medicamentos que custam apenas alguns dólares, como no caso do tratamento da malária”. Faltam "instrumentos básicos para o diagnóstico e condições para fazê-los funcionar", bem como "formação especializada para os agentes de saúde", acrescentou Dom Zimowski.
O monsenhor Jean-Marie Mupendawatu, secretário deste Dicastério, sublinhou que a "cultura da saúde" implica em "uma visão ética do homem e da cultura da vida", sem a qual "não é possível obter um verdadeiro serviço ao homem, à sua pessoa e à sua dignidade”.
A questão do respeito pela vida humana desde a concepção até a morte natural, por exemplo, encontra "soluções aberrantes quando falta a irrenunciável orientação ética". Além disso, em toda carência percebida nas diversas políticas sanitárias de todo o mundo há uma clara "implicação no aspecto ético e moral", disse o monsenhor Mupendawatu.
Os profissionais da saúde que são inspirados pela fé e pela moral cristã devem agir de forma coerente com suas crenças, sem delegar quaisquer problemas "ao moralista ou ao especialista em moral e ética”.
O hospital não é apenas um prédio, com seus departamentos, laboratórios e serviços, mas encontra uma síntese exatamente na figura do paciente, que não é um "simples meio", mas é "um rosto que revela o rosto de Deus que se identifica sempre com os pobres, os doentes e os últimos”.
A conferência de imprensa contou com a presença do presidente do Hospital Pediátrico Bambino Gesù, de Roma, Giuseppe Profiti, que destacou a "presença primordial" da Igreja entre os doentes há mais de 2000 anos.
O hospital deve transmitir cada vez mais uma "mensagem capaz de unir", disse o prof. Profiti, acrescentando que o verdadeiro objeto da prática médica não deve ser tanto a doença, mas o paciente.
A XXVII Conferência Internacional do Pontifício Conselho para os Agentes da Saúde, até agora, recebeu mais de 600 inscrições de todos os cinco continentes, são representantes de mais de 60 países.
A inauguração da jornada (15 de novembro) começa com uma missa às 7h30 na Basílica de São Pedro, presidida pelo Secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, e será dedicada ao tema História e Missão, e no dia seguinte a primeira contribuição incidirá sobre Ética e Humanização e depois em Espiritualidade e Diaconia da Caridade.
Entre os palestrantes estão, os cardeais Jean-Baptiste Pham Minh Mân, Wilfrid Fox Napier OFM, Willem Jacobus Eijk e Angelo Comastri, que irá conduzir a meditação na manhã de sábado na Sala Paulo VI.
Participarão também o mons. Rino Fisichella, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, mons. José Luis Redrado, O.H., ex-secretário do Conselho Pontifício Conselho da Pastoral para os Agentes de Saúde, Renato Balduzzi, Ministro da Saúde, Professor Enrico Garaci, presidente do Instituto Superior de Saúde, e Fra ' Mario Bonora, membro do Dicastério para a Saúde e presidente da ARIS e do Hospital Negrar de Verona.

Fonte: ZENIT.org

SAV - Equipe

Santos Anjos da Guarda, memória

Santos Anjos da Guarda Os Anjos são antes de tudo os mediadores das mensagens da verdade Divina, iluminam o espírito com a luz inte...